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Exposição comemorativa pelos 60 anos do Teatro Vila Velha – TVV, situado no coração da Cidade de Salvador, vizinho ao Palácio da Aclamação, futura sede do CCBB na cidade.
A exposição celebra a pluralidade cultural, já que o Teatro Vila Velha é reconhecido como um dos mais importantes e icônicos equipamentos culturais do Brasil, um lugar para as mais diversas experimentações cênicas, que também abriga movimentos culturais variados, construindo cidadania e fortalecendo o entendimento de mundo das variadas plateias que frequentam o espaço. Foi palco do nascimento de vários artistas, como Caetano e Bethânia.
O teatro recebe anualmente produções nacionais e internacionais, festivais, shows e seminários, chamando atenção pela sua potência em produzir conteúdos artísticos inovadores, através de seus diretores, curadores, artistas e núcleos residentes. Um conjunto de ações que forma plateias, artistas, técnicos, agentes culturais e cidadãos. Testemunho vivo da história da Bahia e do Brasil, o Teatro permanece, desde a sua criação, como espaço de criação, inovação, diversidade, diálogo e democracia.
Além da ocupação das galerias, o projeto conta com ações educativas como visitas guiadas ao público, palestras, oficinas e atividades de contação de histórias.
Serviço
Classificação: Livre.
Local: MAM – Museu de Arte Moderna da Bahia. Av. Lafayete Coutinho, s/n – Bairro do Comercio, Salvador.
Terça a Domingo, das 10 às 18h.
Entrada Gratuita
Mostra que mergulha no Brasil dos séculos XVIII e XIX, em especial na Bahia dos tempos de Colônia e Império, e na magnífica prática transgressiva implementada pelas escravas alforriadas, que por vários caminhos evocavam sua história ancestral africana. Convoca também em uma prática que antecede a antropofagia oswaldiana, do início do século XX: a fusão dos adereços de matriz africana com os outros, europeus, portados pelas sinhás.
A exposição associa o ornamento à simbologia religiosa em uma operação sincrética que resulta nos fios de contas, nos correntões, nos brincos pitangas, nas pulseiras de copo, nos balangandãs. Ouro e prata, pedras preciosas e corais, contas de vidro e búzios, madeira e osso. Esta é uma história que chega ao século XXI, com as vestimentas das babalorixás e das baianas que vendem acarajé nas ruas, todas herdeiras das escravas de ganho que compraram sua liberdade com o trabalho nas ruas. Traz também a herança da cultura afrodiaspórica nas obras de artistas negros contemporâneos.
“Dona Fulô e Outras Joias Negras” vem apresentar história que por tantos anos foi mantida em silêncio e trazer à tona nomes como o de Dona Florinda e tantas outras mulheres pretas empreendedoras no Brasil.
Serviço
Classificação: Livre
Local: MAC – Museu de Arte Contemporânea da Bahia. Rua da Graça, 284 – Bairro da Graça.
De terça a domingo das 10h às 20h
07/11/2024 a 16/02/2025
Entrada gratuita.