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Até as pedras do Pelourinho já sabem: vai ter CCBB em Salvador! O Banco do Brasil está atualmente nas tratativas burocráticas para a instalação do que será o mais novo polo de cultura abraçado pela marca CCBB.
O CCBB Salvador – Bahia será instalado no Palácio da Aclamação, tradicional espaço no centro da cidade que receberá reforma de ampliação e modernização.
A melhor notícia é que os soteropolitanos, tanto os de nascença como os de coração, não precisarão esperar pela inauguração para mergulhar no mundo do CCBB Salvador: já é possível aproveitar a programação super especial que foi preparada para esse “esquenta”. A estratégia é, neste período até a inauguração, ocupar os espaços culturais mais emblemáticos de Salvador.
E não para por aí. Fique ligado aqui e nas redes sociais para saber tudo o que está acontecendo na preparação para a chegada do CCBB Salvador.
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“Fullgás, assim como a música de Marina Lima, deseja que o público tenha contato com uma geração que depositou muito de sua energia existencial não apenas no fazer arte, mas também em novos projetos de país e cidadania. Uma geração que, nesse percurso, foi da intensidade à consciência da efemeridade das coisas, da vida”, afirmam os curadores. A mostra aborda o período de maneira ampla, reconhecendo que seus questionamentos e impulsos começaram e terminaram além do marco temporal de dez anos que tradicionalmente define uma década. Assim, a exposição cobre o intervalo de 1978 a 1993, tendo como marcos o fim do Ato Institucional nº 5 e o ano seguinte ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
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Concebida como parte das comemorações pelos 35 anos de investimento do Banco do Brasil em cultura, esta publicação e a exposição homônima são uma forma de evidenciar que a história do CCBB é a história das pessoas. Tanto daqueles que participaram da construção da cidade do Rio de Janeiro, em suas diversas fases, até hoje, criando memórias de trabalho, de família, de arte e de afeto. Para isso, parte do acervo do Arquivo Histórico Banco do Brasil foi digitalizada para exibição de itens inéditos, foram criadas plataformas interativas para compartilhamento de informações sobre a arquitetura e ocupação do local, e convidados fotógrafos e artistas plásticos contemporâneos para elaboração de trabalhos envolvendo o prédio, o seu entorno e as pessoas que circulam pela região.
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Por meio da coletividade de 16 artistas, em diferentes estágios de suas carreiras, reunida em exposição com 114 obras, convida os e as visitantes a experimentar o mundo que emerge das margens das artes visuais no Brasil. E a percorrer um caminho através de narrativas estéticas e imaginários materializados em gravuras, fotografias, pinturas, performances, esculturas e obras geradas com recursos de inteligência artificial. Ao explorar o conjunto de obras expostas, notabiliza-se a aposta curatorial, erguida por gente de pele escura, em revelar uma abundância imaginativa e sensível. A partir de perspectivas dissidentes, que desafiam o olhar colonial, está o compromisso em refecundar a vida – apesar da violência – e catalisar imaginários em direção a uma nova ecologia simbólica sobre cultura.