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Aberto
Com o objetivo de formar novas plateias, democratizar o acesso e contribuir para a promoção, divulgação e incentivo da cultura na capital paulista, nascemos em 21 de abril de 2001.
A instalação e manutenção de nosso espaço em um prédio em pleno centro da capital paulista reflete também a preocupação com a revitalização da área, que abriga um inestimável patrimônio histórico e arquitetônico, fundamental para a preservação da memória da cidade.
Estamos localizados em uma via de pedestres, na esquina da Rua Álvares Penteado com a Rua da Quitanda, no coração histórico da cidade, precisamente na região turística conhecida por Triângulo SP – área geográfica entre o Pateo do Collegio, o Mosteiro de São Bento e o Largo São Francisco.
Recebemos eventos nas áreas de artes cênicas, cinema, exposições, ideias, música e arte-educação, oferecendo à população uma programação regular, com qualidade, diversidade, gratuita ou a preços acessíveis, dirigida a todos os segmentos da sociedade e com ações integradas a iniciativas de responsabilidade social.
Sobre o prédio:
O edifício, comprado em 1923 pelo Banco do Brasil, tornou-se em 1927 a primeira agência em imóvel próprio do Banco do Brasil na capital paulista. Nascido de uma reforma projetada pelo arquiteto Hippolyto Pujol Junior, abrigou uma agência bancária até dezembro de 1996.
A escolha da entrada na esquina foi a solução encontrada para melhor aproveitamento espacial do prédio, projetado com cinco pavimentos. O cofre ocupava todo o subsolo, e no seu interior havia um espaço com gavetas menores, usadas para guardar documentos, joias e pertences pessoais. A agência ocupava o térreo e o primeiro andar. Já os pisos superiores eram disponíveis para a locação de escritórios.
O estilo arquitetônico de origem francesa associado à ornamentação eclética é percebido na fachada do prédio e interiores. São cinco andares, mais o torreão, construídos com estrutura de concreto armado e alvenaria de tijolos.
Na fachada, sólidas pilastras separam os caixilhos idênticos e simétricos das janelas, e a ornamentação, rica em simbolismo, sugere o contexto histórico do período em que o edifício foi construído.
No interior, um requintado hall de entrada dá acesso ao átrio central, que conserva o piso de mosaico. Elegantes gradis de ferro, balcões de madeira trabalhada e um delicado vitral dão uma atmosfera aristocrática ao espaço verticalizado.
Após a inauguração de nosso Centro Cultural, em 2001, os seus 4.183 metros quadrados oferecem espaços para exposições, teatro, cinema, música, auditório para palestras, debates e oficinas educativas e cafeteria.
Catálogos
Cinema
A mostra inédita "Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena" é composta por 17 programas organizados de acordo com os povos indígenas representados na mostra, está organizada nos seguintes eixos temáticos: Terra e Território: Brasil é Terra Indígena, que explora a conexão dos povos com suas terras; Direito à Diferença: Nosso Modo de Vida, Nossas Festas, Nossos Rituais, celebrando as tradições e rituais indígenas; Fluidez da Forma: Encenações e Performance nos Cinemas Indígenas, que destaca as manifestações artísticas nas produções cinematográficas; Cinemas da Floresta, do Sonho e da Luta, que aborda as narrativas de resistência e desafios dos povos indígenas; e Para Adiar o Fim do Mundo, que propõe uma reflexão sobre o futuro e o protagonismo indígena.
Catálogos
Plásticas
"Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará" contribui para a história da fotografia com produção artística que registra a Amazônia Brasileira. A mostra traz artistas de três gerações de mulheres reunidas, pela primeira vez, em exposição coletiva, com presença de representantes de mais de quarenta anos de produção fotográfica da região Norte do Brasil. Com recorte curatorial decolonial pautado nas questões de gênero e regionalismo, exibe cerca de 170 obras, somando fotografias, propostas fotográficas, jornais artísticos, vídeos e áudios que demonstram estilos e temáticas predominantes desta produção feminina das décadas de 1980 a 2020.
Catálogos
Plásticas
A exposição "Roučka - Kafka em Movimento", no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, une a arte visual de Pavel Roučka e a literatura de Franz Kafka, oferecendo uma experiência imersiva com 44 obras, incluindo pinturas, litografias, vídeos e materiais literários. A curadoria destaca a interação entre literatura e artes plásticas, com Roučka transformando emoções em composições visuais e Kafka provocando interpretações subjetivas. A mostra homenageia duas figuras tchecas e explora como culturas distintas podem se enriquecer mutuamente.
Catálogos
Cinema
Com curadoria de Beatriz Saldanha, a mostra inclui produções de diversos estilos e países, oferecendo ao público um panorama das produções femininas desde o início dos anos 1970 e 1980 até títulos mais recentes. A seleção também contempla diretoras brasileiras, além de obras que foram lançadas em plataformas de streaming e não chegaram às salas de cinema. Além de reconhecer e valorizar o talento dessas cineastas, a mostra contribui para a transformação do gênero de horror, enriquecendo-o com novas perspectivas, conscientizando o público sobre a equidade de gênero no cinema e inspirando futuras gerações de mulheres a ingressarem na indústria cinematográfica.