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Confira abaixo a programação completa.

CCBB - Prédio Histórico

Entrada gratuita

Normas de visitação

Ao longo do mês de novembro, período em que se expressa e se reafirma a Consciência Negra, o programa CCBB Educativo – Arte e Cultura preparou uma programação especial, inteiramente gratuita, com o objetivo de incentivar a reflexão sobre este tema tão fundamental para a sociedade brasileira. Dentro deste contexto, a programação traz a o projeto Ocupação Preta: Florescer Origens, reunindo música e dança com artistas internacionais, além de debates e ações culinárias.

Programação

Música

15/11, sábado, das 13h às 14h
Indiana Nomma
A cantora Indiana Nomma interpretará obras de divas do Jazz, como Billie Holiday. Nascida em Honduras, filha de pai baiano e mãe gaúcha exilados na década de 60, Indiana Nomma cresceu no México, Portugal, Nicarágua e Alemanha Oriental. Aos 8 anos de idade, começou a estudar canto erudito e aos 13, piano. Já no Brasil, explorou o canto coral e o teatro.

15/11, sábado, das 15h às 16h30
ImpossibleOdds an The Odds Band
Apoiado por sua banda de apoio "The Odds Band", Andy Blanc traz ao mundo um estilo único influenciado pelo jazz, com raízes no hip-hop clássico da era de ouro. O músico, mais conhecido como "The Odds", é natural do Brooklyn e criador do raro estilo "ImpossibleOdds Gentleman Hip-Hop", um gênero musical único que exala letras profundas e significativas em batidas novas e nítidas que exalam um som de arte sofisticada.

16/11, domingo, das 13h às 14h
Paulla Zeferino
Paulla se destaca em três projetos diferentes: arte educadora, oficineira, colaboradora do coletivo Forró das Minas, em que celebra as raízes do forró pé de serra e a potência da mulher, trazendo alegria e orgulho à cultura nordestina.

16/11, domingo, das 15h às 16h30
Samba de Dandara
Samba de Dandara é samba de empoderamento e exaltação às mulheres sambistas, às grandes compositoras, às grandes intérpretes, às guerreiras do samba. A concepção de Samba de Dandara carrega o peso e a inspiração de Dandara, mulher negra, guerreira e referência histórica na luta contra a escravização. Carregar essa marca significa enaltecer e promover a resistência feminina e negra sob a forma de uma representação musical que passeia por ritmos afro-brasileiros, sobretudo o samba em suas diversas vertentes, além de ijexás, afoxés, pontos de candomblé e umbanda. Fundada em 2012, a banda propõe debates sobre ancestralidade e protagonismo feminino no samba e na sociedade.

20/11, quinta, das 15h às 16h30
Lenna Bahule
Cantora multi-artista, arte-educadora e ativista cultural, nascida em Maputo, Moçambique, Lenna Bahule é conhecida pelo seu alcance vocal e sons rítmicos que misturam sons tradicionais indígenas com sons contemporâneos de Moçambique e de outras culturas afro.

Dança

Gumbootdancebrasil

20/11, quinta, das 13h às 14h
Local: Rotunda

Grupo de Gumboot Dance no Brasil, criado em 2008 pelo coreógrafo e diretor Rubens Oliveira, surgiu nas minas sul-africanas. Os homens que ali trabalhavam encontraram nos ritmos das suas botas uma forma de se comunicar, de expressar suas dores e celebrar seus raros momentos de alegria.

Debates e Rodas de Conversa - Encontros e debates sobre racismo ambiental

Encontro com Instituto de Estudos e Pesquisas Ilê Axé Omo Nanã

O Instituto de Estudos e Pesquisas Ilê Axé Omo Nanã é composto por pessoas negras, em sua maioria mulheres e nasce para salvaguardar e defender as tradições em matriz africana e o enfrentamento ao racismo religioso, sem fins lucrativos. Foi idealizado pela Iyalorixá Adriana de Nanã, grande referência em estudos tradicionais afro brasileiros.

12/11, quarta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda

Agricultura urbana: um resgate ancestral para a proteção do território
Palestrantes: Helen Souza e João Andrade
A agricultura urbana é um ato de resistência e de retomada das raízes ancestrais que conectam comunidade e território. Mais do que produzir alimento, ela reafirma o direito à terra, à soberania alimentar e ao cuidado com o ambiente urbano. Nesse movimento, cultivar é também proteger — resgatar memórias, fortalecer identidades coletivas.

13/11, quinta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Saberes germinados: agroecologia feminista periférica e a conexão com o sagrado
Palestrantes
: Juliana Vieira e Sabrina Kelly Vicente
Essa abordagem propõe refletir sobre como a agroecologia feminista periférica nasce da resistência e do cuidado coletivo. Valoriza os saberes tradicionais das mulheres e a construção de práticas sustentáveis e justas. Convida, ainda, a uma reconexão com o sagrado, reconhecendo a terra como espaço de vida e transformação.

14/11, sexta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Reflexões sobre adaptação climática: direitos das comunidades tradicionais e o papel da matriz africana para debates contemporâneos
Palestrantes
: Iyá Adriana de Nanã e Matheus Santos
O diálogo que promovemos propõe olhar atento sobre questões caras à contemporaneidade, como soberania alimentar, adaptação climática, preservação de saberes, tradições e direitos das comunidades, abordando os cuidados necessários com os territórios e comunidades, preservando a memória e a sabedoria proveniente da oralidade e do repertório intelectual oriundo de África e da matriz africana, incentivando práticas que unem ancestralidade, inovação, justiça social e, nas abordagens entre arte e cultura.


Encontro com Coletivo Criação

O Coletivo Criação nasceu a partir do olhar de 7 jovens moradores da zona norte do Rio de Janeiro, a partir do cenário da pandemia. O principal objetivo é assegurar direitos de crianças, jovens e adolescentes de favelas e periferias cariocas e potencializar sonhos, a fim de reduzir as desigualdades e ampliar as oportunidades.

17 /11, segunda, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Programa Sabores e Saberes de Cria: segurança alimentar como ato de justiça climática
A fome tem rosto, cor e história. Nas favelas e periferias, alimentar é resistir. O programa Sabores e Saberes de Cria mostra que segurança alimentar importa não só como comida na mesa, mas como direto básico da vida. Aproveitamento de alimentos, compartilhar receitas, transformar o pouco em muito é ancestralidade e cuidado. Promover segurança alimentar é também agir pela justiça climática, combatendo o desperdício, entendendo que os impactos da mudanças climáticas chegam até nossa mesa e fortalecendo vínculos comunitários. Neste encontro serão debatidas questões de segurança alimentar e reflexões sobre a valorização dos saberes alimentares sociais e ancestrais.

19 /11, quarta, das 15h às 16h30
Local: Rotunda
Corpo, Clima e Resistência: encruzilhadas do viver preto
Ser corpo preto também é ser território. Os saberes ancestrais ensinam o equilíbrio, o sagrado, a força e a valorização da terra. Neste encontro celebramos o viver preto como ato ecológico e político. O axé, a arte e a fé nos sustentam diante das crises sociais e climáticas.

Ação Culinária

Encontro com a chef Cintia Sanchez

15, 16 e 20/11, das 14h às 15h
Local: Mezanino

A insegurança alimentar no Brasil é marcante e o trabalho de Cintia Sanchez se destaca, por meio da entrega de comida à população de rua, num projeto que mescla solidariedade e gastronomia. Em 2020, durante a pandemia, Cintia participou da criação da rede solidária "É Tudo pra Ontem!". Distribuíram 3 toneladas de alimentos para famílias em vulnerabilidade social, foram mais de 5 mil refeições oferecidas em ações sociais de combate à fome em mais de 20 territórios de São Paulo.

Confira também

Fique por dentro dos espetáculos de música, dança, teatro e outros eventos que estão acontecendo.

Veja a programação
Cinema

20º Festival de Cinema Italiano no Brasil

05/11/25 a 29/11/25
Exposição

CORpo MANIFESTO

15/11/25 a 09/02/26
Cênicas

Vou fazer de mim um mundo

17/10/25 a 30/11/25

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