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Aberto
O CCBB Educativo – Arte e Cultura convida o público para um contato com a poética e a história dos artistas, da programação em cartaz e do prédio histórico do CCBB. São visitas mediadas, contações de histórias, mediações de leitura, ações cênico-musicais e oficinas para toda a família.
Todos estão convidados para vivenciar a experiência de estar em um espaço de troca com uma equipe de educadores com saberes e vivências diversas.
Agendamento Visita Educativa
11 4297-0645 | agendaccbbeducativosp@gmail.com
Visita Educativa Espontânea
Visitas mediadas aos espaços expositivos ou prédio histórico do CCBB, elaboradas pela equipe educativa, para diálogo com o público e aprofundamento sobre a programação. As visitas visam contribuir com a experiência de estar com arte, ampliando e conhecendo novos repertórios, por meio de uma conversa cheia de trocas de saberes. A atividade atende a grupos espontâneos sem a necessidade de prévio agendamento.
Duração: 1h | Classificação: Livre
Entrada gratuita, retirada de ingressos no site ou na bilheteria.
Segundas, quartas, quintas
12h e 17h
Sextas
12h
Sábados e domingos
17h
Visita Educativa Agendada
Visitas mediadas aos espaços expositivos ou prédio histórico do CCBB, elaboradas pela equipe educativa, para diálogo com o público e aprofundamento sobre a programação. As visitas visam contribuir com a experiência de estar com arte, ampliando e conhecendo novos repertórios, por meio de uma conversa cheia de trocas de saberes. A atividade atende a grupos de estudantes, professores, organizações sociais, instituições culturais e museológicas.
Duração: 1h | Classificação: livre
E-mail para agendamento: agendaccbbeducativosp@gmail.com
Telefone: 11 4297-0645
As visitas podem ser agendadas para grupos de estudantes, professores, organizações sociais, instituições culturais e museológicas.
Capacidade: 45 pessoas
Segundas, quartas, quintas e sextas (exceto feriados)
9h30 e 15h
Visita Educativa em Libras
Visitas mediadas aos espaços expositivos ou prédio histórico do CCBB, elaboradas pela equipe educativa, para diálogo com o público e aprofundamento sobre a programação. As visitas visam contribuir com a experiência de estar com arte, ampliando e conhecendo novos repertórios, por meio de uma conversa cheia de trocas de saberes. A atividade atende a grupos de estudantes, professores, organizações sociais, instituições culturais e museológicas.
Atendimento totalmente na Língua de Sinais Brasileira (Libras).
Duração: 1h | Classificação: Livre
Entrada gratuita, retirada de ingressos no site ou na bilheteria.
Sextas
17h
Domingos
12h
Primeiro Brincar “Brincadeiras e Acalantos do Pará”
A exposição “Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará” apresenta o olhar de mulheres para as crianças e suas infâncias. Nosso Primeiro Brincar traz brincadeiras tradicionais e cantos de acalanto nos ritmos do retumbão, carimbó, xote marajoara… só vem!
Local: mezanino | Capacidade: 15 pessoas | Duração: 1h
Classificação indicativa: Livre, famílias com crianças de 0 a 3 anos
Entrada gratuita, mediante retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB
Sábados e domingos
15h
Oficininha “Folheando a Imaginação”
A fotografia paraense é apresentada em diferentes suportes como espelhos, negativos, relicários, códigos de fonte. Para o Oficininha, trazemos essa característica da fotografia expandida em uma atividade de criação de figuras com folhas e tinta. O Pará é inspiração para a imaginação.
Local: mezanino | Capacidade: 10 pessoas | Duração: 1h
Classificação indicativa: Livre, famílias com crianças de 4 a 7 anos
Entrada gratuita, mediante retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB
Sábados e domingos
16h
Oficina Integrada: “Ofícios de Erveiras”
É para atrair o amor, é para prosperidade, é para amparar a família, espantar o mau-olhado e trazer saúde, acabar com a saudade. É para pedir viagem.
“Ofícios de Erveiras” é um espaço idealizado para uma experimentação a partir da exposição “Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará”. Materializando uma vontade para encaminhar desejos, podemos produzir um amuleto de pedidos e proteção inspirado nos ofícios das erveiras do Mercado Ver-O-Peso.
Com cascas de árvores e sementes amazônicas, materiais sustentáveis de longa durabilidade, é possível criar seu talismã com utilidade e leveza. O arremate se faz com fitas coloridas como as usadas com alegria e coletividade na tradicional festa Arraial do Pavulagem.
Vem timbora pra cá!
Local: 1º andar| Capacidade: 10 pessoas por horário | Classificação indicativa: a partir de 5 anos.
Todos os dias, exceto às terças
10h às 18h
Conto um conto: “Arreda pra cá"
O Conto um Conto deste mês está recheado de histórias vindas do Norte de nosso país. “Arreda pra cá” é expressão paraense que chama pra chegar mais perto! O Pará traz uma rica cultura da tradição oral, onde figuras incríveis vão nortear o imaginário de crianças e adultos aqui no CCBB São Paulo. Durante a exposição “Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará” O CCBB Educativo - Arte e Cultura preparou as seguintes histórias para receber vocês:
História da Matita Pereira
Se você ouvir um assobio no telhado no meio da noite, nunca responda! Todo desejo vem com um preço, e esta bruxa sabe muito bem como cobrar os seus trabalhos. Matita Pereira, parece uma velhinha indefesa durante o dia, mas é durante a noite que ela revela seu poder e sua magia.
O amuleto das Icamiabas, as mulheres amazonas
Conta-se de um lugar, onde as mulheres encontram os homens uma vez por ano. Ao darem à luz a seus filhos homens, os criam até os sete anos. Depois disto, seus pais voltam à ilha para buscar o menino e levam com ele um amuleto em formato de sapo, um muiraquitã. Esta história é sobre o reino das Icamiabas, que para cumprirem sua missão, deixam os homens vivendo do outro lado do rio.
Os filhos da cobra grande
Certa vez, uma mulher engravidou de uma das espécies de cobra grande existentes na região amazônica e teve um casal de gêmeos, Honorato e Maria. Como os filhos tinham o aspecto de cobras, a mãe lançou as crianças ao rio. Mas o que ela não sabia, era que cada um deles carregava a bondade e maldade dentro de si. Como será que esta história
vai continuar?
Jaci e a Lua
Alguém já ouviu falar na Vitória Régia? Essa linda flor nasceu do amor de duas
apaixonadas, Jaci e a Lua. Esta narrativa sensível conta sobre a pitada de sonho e a
grande determinação que se precisa ter para viver um grande amor.
Contos de Visagem
Partindo da coletânea de histórias “Visagentas” de Iaci Gomes e Renata Segtowick, selecionamos alguns contos feministas arrepiantes.
Local: Mezanino | Classificação indicativa: Livre | Capacidade: 50 pessoas | Duração: 1h
Entrada gratuita, mediante retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB
Segundas, sextas, sábados e domingos
14h
Que livro é esse? “Te abicora"
Inspirados pela exposição “Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará”, O CCBB Educativo - Arte e Cultura fará mediação de leitura de livros inspirados na cultura amazônica e fotografia. A partir de uma curadoria literária, a roda de mediação vivifica as palavras e as ilustrações para engajamento do público na leitura compartilhada. “Te abicora” pede pra escolher o seu lugar. Dentre os livros deste mês teremos como destaque:
Tuiupé e o maracá mágico de Auritha Tabajara, Paola Tôrres e Tai
Uma narrativa em versos que celebra o poder da infância e dos povos originários e tudo que pode acontecer quando nos permitimos sonhar.
Sou indígena de Cláudia A. Flor de Maria
Um poema-manifesto ricamente ilustrado para exaltar a importância e a maravilha de ser e se reconhecer indígena.
A festa no céu - um conto do nosso folclore de Angela Lago
O urubu-rei resolve fazer uma grande festa, onde todos que possuem asas foram convidados. Mas a Dona. Tartaruga, imaginem, resolve ir até lá.
Vó, para de fotografar! de Ilan Brenman e Guilherme Karsten
As manias de nossos mais-velhos tem muito a nos ensinar sobre o tempo. Com humor e delicadeza, essa história é de uma senhora que fotografa tudo o que causa estranheza na sua neta.
Fotografias de Miguel de Eraldo Miranda e Fernanda Rodrigues
Houve um tempo em que as fotografias eram tiradas com uma máquina de fotografar. Assim que Miguel registrava suas vistas, mas a máquina iria pifar e como ele poderia guardar suas imagens?
Local: Mezanino | Classificação indicativa: Livre | Capacidade: 50 pessoas | Duração: 1h
Entrada gratuita, mediante retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB
FuncionamentoSábados e domingos
11h
Som em Cena: “Encantarias Paraenses”
Som em Cena é uma ação cênico musical que medeia valores e assuntos da exposição em cartaz. Para a mostra "Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará", as composições transitam pelos diversos ambientes de tempo e espaço no Pará. Do boi ao brega, passando pelo carimbó, a estética da música paraense será ofertada pela equipe do CCBB Educativo - Arte e Cultura. Com performance em Libras e canções autorais, "Encantarias Paraenses" fala sobre a floresta, a cidade, a fotografia e o feminino, com suas lutas, conquistas, celebrações, sua diversidade, sua riqueza e sua arte.
Local: Térreo | Classificação indicativa: Livre | Capacidade: 200 pessoas | Duração: 30min
Entrada gratuita, sujeito à lotação.
FuncionamentoSegundas, sextas, sábados e domingos, exceto feriados
13h30
Sensorial Estúdio: “Tá bem na foto!”
A expressão paraense “tá bem na foto!” indica pompa e prestígio. E quem está sendo aplaudido é o Pará! Nesse Sensorial Estúdio o CCBB Educativo - Arte e Cultura apresenta como funciona o princípio da fotografia com uma câmara escura imersiva. Deslocando a visão para outras sensações, trazemos os retratos de Dona Onete e Dona Coló de forma tridimensional e tátil, com o contexto olfativo e sonoro do Ver-O-Peso: banhos de cheiros e os ruídos do mercado.
Local: 1º andar| Classificação indicativa: Livre | Capacidade: 5 pessoas por vez |
Entrada gratuita, sujeito à lotação.
FuncionamentoSegundas, sextas, sábados e domingos, exceto feriados
10h às 13h e das 14h às 18h
02/04 (qua), 15h - Dia Mundial da Conscientização do Autismo
Reafirmando o atual modelo de inclusão de pessoas autistas em sala de aula regular, o programa CCBB Educativo Arte e Cultura convida ao diálogo para a criação de acessos e referenciamento de museus e centros culturais como espaços de educação e convivência. Participe da roda de conversa com Carol Souza, autista de suporte 2 e 3; Valéria Braunstein, psicóloga de inclusão escolar; e Adiana Godoy do Autismo Projeto Integrar.
Carol Souza é influencier na página do instagram @carolsouza_autistando junto com sua mãe Suzete Souza. Carol tem 31 anos, mora no interior de São Paulo e é formada em pedagogia, mas não exerce formalmente. Seus estudos apoiam seu trabalho de conscientização do autismo. Carol é autista de suporte 2 e 3, não-verbal com auxílio de Comunicação Aumentativa e Alternativa e com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Valéria Braunstein graduada em psicologia (1988), Licenciada em Pedagogia ,Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional , cursou aperfeiçoamento em "Queixa Escolar" é Mestre pela USP e Doutora pela UNIFESP. Tem experiência de mais de três décadas na área em Psicologia Escolar, Psicologia clínica .Aborda principalmente temas de desenvolvimento humano em sua interface com a sociedade.
Adriana Godoy é paulistana, têm 47 anos, completa nesse ano 27 anos de carreira artística dedicada à música brasileira valorizando a voz como instrumento melódico, rítmico, timbrístico e poético. No âmbito social atua desde 2011, como ativista, frente à #Pública inclusão da pessoa com deficiência, como foco na causa autista. Ação essa que se dá por sua vivência com seu segundo filho, um rapaz autista de 21 anos.
Local: Auditório| Classificação indicativa: Livre | Capacidade: 45 pessoas | Duração: 2h
Entrada gratuita, mediante retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB
FuncionamentoQuarta, 02/04
15h
19/04 (sáb), 15h - Dia dos Povos Indígenas: Reflorestamento Urbano
O dia 19 de abril é marco no calendário para a retomada dos povos indígenas, sua diversidade e reconhecimento ancestral. Em tempos de Emergências Climáticas e debate sobre impactos ambientais e o atual modelo de cidade impermeável, convidamos Jera Guarani para compartilhar iniciativas em Educação Ambiental reafirmando a ancestralidade indígena da cidade de São Paulo.
Jera Guarani é liderança da aldeia Kalipety, na TI Tenonde Porã, localizada no extremo sul de São Paulo. Formada em Pedagogia pela USP, hoje atua como agente ambiental promovendo a recuperação de sementes tradicionais, recuperação de áreas degradadas
e projetos de recuperação de florestas. Como escritora tem a publicação “Nós” pela editora Elefantinha, em que faz apontamentos de reflexão sobre sua cultura, no trabalho político com mulheres.
Local: Auditório | Classificação indicativa: Livre | Capacidade: 45 pessoas | Duração: 1h30
Entrada gratuita, mediante retirada de ingressos no site bb.com.br/cultura ou bilheteria do CCBB
Funcionamento19/04, sábado
15h
A exposição “Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará” aborda temáticas e modalidades da fotografia pelas lentes de mulheres paraenses. Nesse encontro com professores, convidamos a pesquisadora Fadia Mufarrej que investiga visualmente as camadas históricas de colonialidade do Pará como uma fronteira entre Portugal e Amazônia,
através de cidades homônimas.
Fadia Mufarrej é produtora audiovisual, fotógrafa e pesquisadora de imagens formada em Comunicação Social pela FAAP, cuja caminhada profissional inicia produzindo eventos de fotografia, como o Paraty em Foco 2013 e 2014. Entre os anos de 2017 e 2020, realizou o mestrado em Arte e Design para o espaço público, na Universidade do Porto, com uma pesquisa fotográfica entre cidades homônimas na Amazônia e em Portugal, investigando as variações presentes na paisagem urbana entre os dois países. Tal série fotográfica resultou no livro de artista “Em Tradução”, uma narrativa entre os dois lados do Atlântico. Atualmente atua como produtora, fotógrafa e pesquisadora com
enfoque em fotografia, memória e pertencimento na Amazônia