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09 - GABY AMARANTOS [ RODOLFO MAGALHÃES ]

Música

Festival TOCA 2025

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14/08/25 a 17/08/25

Serviço


  • Classificação LivreClassificação Livre

  • Local

    Atividades por todo prédio.

  • Horário

    Confira na programação.

  • Ingresso

    Entrada gratuita. Retirada na bilheteria física ou no site.

Adquirir ingressos Telefone

A 5ª edição do Festival TOCA mergulha nos saberes e sons da Amazônia para celebrar a potência criativa da região e provocar reflexões sobre o futuro da cultura brasileira.

A programação reúne intervenções artísticas, mostra de cinema e bate-papos.

 

TOCA DE IDEIAS:
Palestras, oficinas e rodas de conversa que buscam discutir a economia criativa na área da música, a equidade na cena artística, as políticas públicas e carreira, com o objetivo de promover o empreendedorismo e desenvolvimento.

 

CINEMA TOCA IN-EDIT:
Mostra de filmes (documentários e ficção) com curadoria especial dedicada à
diversidade da música brasileira. Alguns filmes são inéditos, dando ao público do
Festival a oportunidade de assisti-los pela primeira vez.

 

INTERVENÇÕES:
As intervenções artísticas têm como objetivo ocupar os espaços com programação diversa e de qualidade, sempre gratuita.

PROGRAMAÇÃO

TOCA DE IDEIAS

 Auditório 3º andar

14/08, quinta

10h às 12h30, “Festivais: Pontes para o Agora – Conectando Temas, Territórios e Redes no Cenário Cultural Brasileiro”.

Convidados: Professora Danielle Barros, a compositora Eulícia Esteves, e o advogado Lucas Padilha.

14h30 às 17h, “O compositor no cenário atual da MPB. Inspirações, desafios e alternativas para o compositor de ofício.”

Convidados: Compositor Nilson Chaves, e o diplomata Cauê Oliveira Fanha

 

15/08, sexta

10h as 12h30, “A música dos povos originários, diálogos, presença e influência na chamada MPB”.

Convidados: A artista Djuena Tikuna, e o professor Rafael Menezes Bastos

14h30 as 17h, “A Música Amazônica no Cenário Nacional e Global – Desafios e Potenciais”.

Convidados: Cantora Gaby Amarantos, e o gestor cultural Marcel Arêde.

 

16/08, sábado

10h as 12h30,  “Música, performance, artes plásticas e áudio visual – Panoramas da diversidade do multiartista contemporâneo”.

Convidados: Artista multimídia Rafa Bqueer, e a artista visual Roberta Carvalho

14h30 as 17h, “Palavra em movimento: Poesia, relatos e memória nas múltiplas amazônias – vozes que tecem o presente e o futuro.

Convidados: O compositor Thiago Thiago de Mello, o poeta Elizeu Braga, e a jornalista Ursula Vidal

 

17/08, domingo

10h as 12h30, “Cultura Fora do Centro: Narrativas, Visibilidade e Impacto Social – A Potência das Expressões Regionais no Cenário Brasileiro”.

Convidados: Atriz Karla Martins, e o poeta Eliakin Rufino

14h30 as 17h, “Música Além Do Mercado Musical – Vivências e Práticas Comunitárias, Jogos, Brinquedos Populares e Conexões Autênticas em um Mundo em Virtualização”.

Convidados: Artista Antônio Nóbrega, e a antropóloga Sandra Benites.

CINEMA TOCA IN-EDIT

Cinema I

14 e 16/08, quinta e sábado

14h, Brega S/A – 60 min – 14 anos

Gravado entre os anos de 2006 e 2009, o documentário Brega S/A fala sobre a cena tecnobrega de Belém do Pará. Feito por artistas pobres, gravado em estúdios de fundo de quintal e com relações profundas com a pirataria e a informalidade, o tecnobrega é a trilha sonora da periferia da cidade, uma espécie de adaptação digital da música romântica dos anos 70 e 80. No filme, vemos qual a relação entre o tecnobrega e a popularização da tecnologia a partir do final da década de 90, bem como a maneira como esse estilo musical se associou à pirataria para criar uma rede de distribuição alternativa ao modelo proposto pelas grandes gravadoras. Entre os principais personagens estão o MC de tecnobrega Marcos Maderito, o “Garoto Alucinado”; DJ Maluquinho, uma espécie de Iggy Pop brega da periferia de Belém; e os DJs Dinho, Ellysson e Juninho, ídolos das aparelhagens, enormes sistemas de som que realizam festas itinerantes pelos bairros mais pobres da cidade.

 

16h, Amazônia Groove – 85 min – livre

Cruzando a Amazônia paraense, o filme revela criadores e tradições musicais que pulsam numa região pouco conhecida dos próprios brasileiros. Através dos artistas, de suas vidas extraordinárias e da intangível força da região, fruto de antigas culturas, emana uma sonoridade única. O filme dá voz a uma parte fundamental do planeta, atraindo os olhares para uma quase desconhecida tradição musical.

 

18h, Guriatã – 86 min – livre

O mestre Humberto de Maracanã é considerado o maior cantor de Bumba Meu Boi em São Luís, no Maranhão. Por mais de quarenta anos, o músico esteve à frente do Batalhão de Ouro do Bumba Boi de Maracanã, um dos principais grupos do gênero no estado.
Falecido em 2015, ele tem sua história resgatada neste documentário. Com depoimentos do próprio Humberto, amigos e familiares, o filme retrata a personalidade multifacetada do mestre e seus feitos mais famosos.

 

15 e 17/08, sexta e domingo

14h, Mestras – 52 min – livre

MESTRAS é um mergulho poético na riqueza cultural e na força de mulheres que têm papel fundamental na manutenção das tradições musicais da Amazônia. Uma viagem pelas vertentes sonoras da região, desde o samba de cacete ao carimbó, através de Mestras como Iolanda do Pilão, Miloca, Bigica e Onete. O filme também entrelaça a história de vida da narradora, com um drama pessoal da perda de sua avó que partiu nas
águas do mar de uma Amazônia Atlântica que poucos conhecem, convidando-nos a refletir sobre novos destinos, sonhos herdados e resiliência das mulheres.

 

16h, Concerto de Quintal – 80 min – livre

“Concerto de Quintal” é um documentário de longa-metragem, que apresenta as diversas musicalidades que compõem a identidade sonora de Porto Velho, Rondônia. A partir do acervo pessoal do artista local, músico e compositor Silvinho Santos, o filme propõe um mergulho nas referências, estilos, gêneros e estéticas dos tantos sons ouvidos por diferentes gerações da música produzida na cidade. O artista cresceu em rodas de samba no quintal de sua casa e tantas outras pela cidade, onde seu pai, o também artista, músico e compositor Sílvio Santos, realizava suas produções e onde
recebia ícones da música regional, como Jorge Andrade, Torrado e Manelão. Esse acervo é composto por gravações inéditas, armazenadas em fitas k7, atualmente sob os cuidados e propriedade da família do artista, que realizou a digitalização de todo material e que traz as vozes de compositores importantes para a produção sonora local.

 

18h, Clube da Guitarrada – 57 min – livre

Com influência da música caribenha e de ritmos brasileiros como o choro e o carimbó, a Amazônia gestou um gênero único: a guitarrada, também conhecida como “lambada instrumental para a guitarra elétrica”. Com os mestres, Vieira, Aldo Sena, Oseas, Solano e Curica, o estilo se estabeleceu e criou raízes. Filmado entre 2022 e 2024, o documentário transita entre a memória e a história deste gênero musical paraense, mesclado à trajetória do Clube da Guitarrada, um coletivo de jovens músicos que se reúne desde 2017, uma vez por mês, no Espaço Cultural Apoena em Belém do Pará, para difundir e fomentar este estilo musical, mantendo vivo o riquíssimo acervo dos mestres guitarreiros do Norte do país.

INTERVENÇÕES

Foyer do Cinema – Aberto ao público

14/08, quinta

12h30, Banda Anacleto 

O grupo possui um repertório totalmente dedicado à música brasileira: obras do maestro Anacleto de Medeiros, da compositora Chiquinha Gonzaga, do trompetista Bonfiglio de Oliveira, do compositor Pixinguinha, do músico Marcelo Tupinambá, do maestro Villa- Lobos, do arranjador Radamés Gnattali e um repertório especial de compositores da região amazônica.      

 

15/08, sexta

12h30, “Sereia” –  RAFA BQUEER

A artista visual Rafa Bqueer vestida com uma roupa zentai de sereia, incorpora uma criatura, um híbrido entre humano e animal, uma relação com o imaginário amazônico da Iara.

A intervenção ainda faz uma crítica ao assoreamento dos rios da Amazônia e ao desequilíbrio climático.   

 

16/08, sábado

12h30, Carimbó dos Altos 

Música ao vivo, performance em pernas de pau e ritmos tradicionais da Amazônia em uma celebração sensorial da cultura afroindígena e ribeirinha.

Inspirada na narrativa original do espetáculo teatral-musical ” “Deu a Louca na Encantaria”, esta nova montagem transporta o público para o universo dos Encantados através de uma experiência imersiva, conduzida pelo carimbó pau e corda, ritmo típico do norte brasileiro e Patrimônio Imaterial Cultural.    

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