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Aberto
Iniciamos nossas atividades em 2013, ocupando o prédio cedido pelo Governo do Estado de Minas Gerais ao Banco do Brasil, para abrigar a quarta unidade do CCBB no país. Já nascemos integrados ao Circuito Liberdade, complexo de antigos prédios da administração pública que se tornaram espaços de cultura, artes e lazer. Temos orgulho de fazer parte em um dos mais belos cartões postais da capital mineira!
Seguindo os passos dos outros CCBBs (RJ, SP e Brasília), trazemos até você uma programação cultural incrível e constante, com qualidade, diversidade e a preços acessíveis. Todo mundo é bem-vindo aqui! Nosso espaço recebe eventos nas áreas de artes cênicas, cinema, exposições, inovação, música e educação, tudo isso integrado a iniciativas de responsabilidade social.
Nosso prédio teve sua construção iniciada em 1926. O arquiteto Luiz Signorelli, fundador da Escola de Arquitetura da Universidade de Minas Gerais, recebeu a incumbência de elaborar um projeto no conjunto de edifícios construídos para abrigar as secretarias do Estado. A edificação tem seis andares, estilo neoclássico e é estruturada em torno de um pátio central, assentado sobre ampla escadaria e com entrada por bloco central destacado das alas laterais. Internamente, possui a riqueza e o requinte de detalhes que caracterizam os grandes edifícios neoclássicos que marcaram a arquitetura brasileira até primeiras décadas de 1900.
Finalizado em 1930, o prédio construído para ser a sede da Secretaria do Interior do Estado de Minas Gerais foi, posteriormente, o espaço da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais e da Procuradoria Geral do Estado.
Em agosto de 2009, foram iniciadas oficialmente as obras de restauração e adaptação do prédio onde viria a funcionar nosso espaço. Nossa inauguração ocorreu em 27 de agosto de 2013, e possuímos 1.200 m² de área para exposições; duas salas de mostras permanentes; teatro com capacidade para 262 lugares; sala multiuso para atividades audiovisuais, debates, conferências, oficinas, palestras, atividades interativas e educacionais, além de ambientes de convivência, lazer, alimentação e loja para comercialização de produtos culturais.
Ao todo são 8.000 m² abertos ao público, o que nos coloca entre os maiores espaços culturais do Brasil.
Estamos localizados na Praça da Liberdade, um dos principais pontos turísticos da capital mineira. O complexo arquitetônico e paisagístico da praça é tombado pelo IEPHA-MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais) e conta com edifícios que abrigaram por muitas décadas a sede do Governo de Minas e suas secretarias. Hoje, o conjunto de edifícios em art déco e neoclássicos tornaram-se museus e fazem parte do Circuito Liberdade.
Catálogos
Plásticas
“Flávio Cerqueira – Um Escultor de Significados” apresenta um panorama dos últimos 15 anos da produção do artista, que trabalha com processos tradicionais de fundição em bronze, buscando a subversão de sua lógica. Flávio Cerqueira nasceu em São Paulo, no ano de 1983, e acumula 15 anos de carreira, podendo ser considerado um jovem artista; no entanto, já se estabeleceu como um dos grandes nomes de seu tempo. As esculturas de Cerqueira representam figuras humanas comuns, muitas vezes fragilizadas, com intuito de criar sentimentos de pertencimento, representatividade e valorização da identidade nacional, problematizando questões de classe, raça e gênero.
Catálogos
Plásticas
A exposição “Arte Subdesenvolvida” propõe uma reflexão sobre a produção artística brasileira entre meados da década de 1930 e início de 1980, a partir de seu embate com a ideia de subdesenvolvimento, que seria tanto uma condição para aqueles que viviam no Brasil como algo a ser superado a partir de suas contradições. A mostra tem como eixo a problematização da ideia de subdesenvolvimento, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial, onde países econômica e socialmente vulneráveis passaram a ser denominados “subdesenvolvidos”. No Brasil, artistas e intelectuais reagiram a esse conceito. Parte do que produziram nessa época está presente na exposição.
Catálogos
Plásticas
“Fullgás, assim como a música de Marina Lima, deseja que o público tenha contato com uma geração que depositou muito de sua energia existencial não apenas no fazer arte, mas também em novos projetos de país e cidadania. Uma geração que, nesse percurso, foi da intensidade à consciência da efemeridade das coisas, da vida”, afirmam os curadores. A mostra aborda o período de maneira ampla, reconhecendo que seus questionamentos e impulsos começaram e terminaram além do marco temporal de dez anos que tradicionalmente define uma década. Assim, a exposição cobre o intervalo de 1978 a 1993, tendo como marcos o fim do Ato Institucional nº 5 e o ano seguinte ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
Catálogos
Plásticas
Concebida como parte das comemorações pelos 35 anos de investimento do Banco do Brasil em cultura, esta publicação e a exposição homônima são uma forma de evidenciar que a história do CCBB é a história das pessoas. Tanto daqueles que participaram da construção da cidade do Rio de Janeiro, em suas diversas fases, até hoje, criando memórias de trabalho, de família, de arte e de afeto. Para isso, parte do acervo do Arquivo Histórico Banco do Brasil foi digitalizada para exibição de itens inéditos, foram criadas plataformas interativas para compartilhamento de informações sobre a arquitetura e ocupação do local, e convidados fotógrafos e artistas plásticos contemporâneos para elaboração de trabalhos envolvendo o prédio, o seu entorno e as pessoas que circulam pela região.