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Aberto
Show e Palestra/Oficina: Teatro I | Exposição: Foyer do Teatro II | Demais atividades: Teatro II
Espetáculos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada) | Demais atividades: Entrada gratuita, mediante retirada de ingresso (*para a exposição não é necessário retirada de ingresso)
Entre os dias 23 de abril e 26 de maio, o CCBB BH recebe o projeto " Trilogia Matriarcas", uma homenagem à vida e obra de Helena Theodoro, primeira doutora preta do Brasil. A programação celebra os 80 anos de sua trajetória, marcada pela defesa da cultura afro-brasileira e pelo enfrentamento ao racismo estrutural, e inclui espetáculos teatrais, exposição, debate, cinema e música.
Os ingressos para os espetáculos serão vendidos a R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia), enquanto as demais atividades são gratuitas. Os ingressos estarão disponíveis a partir de 16/04 (quarta), pelo site ccbb.com.br/bh e em nossa bilheteria (*para a exposição, não é necessário retirada de ingresso).
Sessões com recursos de acessibilidade (Libras e audiodescrição) acontecem nos dias 10,18 e 26/05, às 19h.
Confira a programação completa abaixo:
Música – Teatro I
Fabiana Cozza (voz e violão)
23/04, quarta-feira, das 19h às 20h | Livre
Exposição – Foyer do Teatro II
Baobá de Memórias – Uma Homenagem a Léa Garcia
23/04 a 26/05, de quarta a segunda, das 10h às 22h | Livre
Espetáculos – Teatro II
Mãe Preta | 25/04 a 24/05, sextas e sábados, às 19h | 12 anos
Mãe de Santo | 27/04 a 25/05, domingos, às 19h | 12 anos
Mãe Baiana | 28/04 a 26/05, segundas, às 19h. Haverá sessão dupla no dia 26/05, às 16h e 19h. | 12 anos
Mesa Redonda – Teatro II
Com Helena Theodoro, Adélia Sampaio e Nilma Lino Gomes
26/04, sábado, às 11h | Livre
Palestra/Oficina – Teatro I
“Princípio Feminino nas Filosofias Africanas”, com Helena Theodoro
28/04, segunda-feira, das 11h às 13h | Livre
Cinema – Teatro II
Mãe Baiana – O Filme
30/04 a 22/05, quartas e quintas, às 15h | 12 anos
Para abrir “Trilogia Matriarcas”, o CCBB BH recebe, no dia 23 de abril, Fabiana Cozza, cantora negra-mestiça, professora, pesquisadora e poeta, que performará no palco do Teatro I.
A artista, que tem 25 anos de carreira, nove álbuns, três DVDs, um livro de poemas e dois títulos pelo Prêmio da Música Brasileira, canta sua ancestralidade e seu samba para dar boas-vindas ao projeto.
A mostra “Baobá de Memórias – Uma Homenagem à Léa Garcia“, que acontece de 23 de abril a 26 de maio, presta tributo à atriz Léa Garcia em seu último trabalho, a versão audiovisual de “Mãe Baiana”, dirigida por Luiz Antônio Pilar.
O público poderá conferir fotos de cena e bastidores, áudios, figurinos da peça e uma grande estante de referências de livros de pessoas pretas, especialmente mulheres. Ao entrar na mostra, o visitante se depara com um grande baobá com mais de 300 flores pendulares.
A programação ainda conta com a exibição do filme “Mãe Baiana”, às quartas e quintas, de 30 de abril a 22 de maio.
No dia 26 de abril será realizada uma mesa redonda, com participação de Helena Theodoro, Adélia Sampaio e Nilma Lino Gomes.
Já no dia 28 de abril, a filósofa Helena Theodoro ministra a palestra/oficina “Princípio Feminino nas Filosofias Africanas”, trazendo para o público sua trajetória de estudos e vivência das tradições afro-brasileiras.
Em cartaz de 25 de abril a 24 de maio, o espetáculo tem direção de Lucelia Sergio, texto de Valesca Lins e Lucelia Sergio e argumento de Helena Theodoro.
A obra traz à cena a trajetória de uma mulher negra que, após enfrentar perdas irreparáveis, encontra na ancestralidade e nos afetos familiares a força para reconstruir a sua vida. Inspirada na história pessoal de Helena, a peça propõe um olhar sensível e necessário para as vivências de mulheres negras, celebrando sua humanidade, resiliência e capacidade de transformação.
O elenco reúne as atrizes Luiza Loroza, Tatiana Henrique e Teca Pereira.
Em cartaz de 27 de abril a 25 de maio, o espetáculo foi escrito a partir de textos e relatos de Helena Theodoro, com dramaturgia de Renata Mizrahi e direção de Luiz Antônio Pilar, e com a premiada atriz Vilma Melo no papel principal.
A obra reflete sobre os muitos papéis desempenhados por mulheres negras ao longo da vida, evocando questões de ancestralidade e espiritualidade, e trazendo um posicionamento firme e de orgulho das histórias contadas e passadas por gerações.
Neste espetáculo, em cartaz de 28 de abril a 26 de maio, Luiza Loroza e Teca pereira são neta e avó, em uma relação de memória afetiva e luto. No enredo, a avó lida com a perda de um filho, fato que Helena Theodoro viveu quando seu menino de quatro anos morreu afogado.
Embora a premissa seja marcada por tristeza, a obra retrata a dor com sensibilidade e com a serenidade sobre a diferente compreensão do luto por uma jovem mulher e sua avó octogenária.