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Aberto
Entrada gratuita. Retirada de ingressos a partir das 9h, no dia da sessão, na bilheteria ou site.
15/05, quinta
16h30 – Amazônia, a nova Minamata? (Jorge Bodanzky, 2022, 70’) – 10 anos
18h30 – Palestra de abertura no Cinema 1 (CCBB) com a artista e ativista Daiara Tukano e a curadora Renata Tupinambá
16/05, sexta
16h30 – Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe (Aldira Akay, Beka Munduruku, Rylcélia Akay, 2024, 72’) – Livre
18h – Roda de mulheres no Foyer (CCBB) com a artesã do Povo Guarani Mbya, Luciana para poty Benite Nunes de Oliveira, a idealizadora da Horta Comunitária Dja Guata Porã no Rio de Janeiro, Niara do sol Fulniô, e a educadora indígena, professora de Matemática e especialista em Neurociência Otimizada da Educação, Tsara Kokama.
Momento para mulheres compartilharem vivências, saberes e lutas a partir de uma perspectiva ancestral e contemporânea. O debate propõe refletir sobre o protagonismo das mulheres indígenas na defesa de seus territórios, culturas, línguas e modos de vida, em um espaço de escuta.
17/05, sábado
16h – A Flecha e a Farda (Miguel Antunes Ramos, 2020, 89’) – 12 anos
18h – Confrontos ocultos da ditadura na Memória indígena no Cinema 1 (CCBB) com o pesquisador de História Social da linguagem e ex-coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas, José Ribamar Bessa Freire, o Awo Ogbe Fun, antropólogo, escritor e produtor audiovisual, Orlando Calheiros.
Durante a ditadura militar, populações indígenas foram atacadas, expulsas de suas terras e até enviadas para “campos de concentração” de trabalho escravo. Conhecer suas histórias é fundamental para refletir o cenário atual da luta pelos direitos indígenas e como se encontram com a memória de todos que foram violados nesse período. Um debate sobre verdades escondidas e vozes que resistem até hoje.
18/05, domingo
14h – Sessão de curtas: Infantis (duração: 46’)
.Ga vī: a voz do barro (Coletivo Nẽn Ga e Tela Indígena, 2022, 11’) – Livre
.Mãtãnãg, a Encantada (Shawara Maxakali e Charles Bicalho, 2019, 14’) – Livre
.Mitos Indígenas em Travessia (Julia Vellutini e Wesley Rodrigues, 2019, 21’) – Livre
15h – Saberes e Educação Indígena no Rio de Janeiro no Cinema 1 (CCBB) com a educadora, pesquisadora e militante indígena do povo Guajajara, Martinha Guajajara, e o Educador, escritor e professor de Língua Guarani, Leandro Kuaray Mimbi.
Educadores indígenas atuantes no Rio de Janeiro dialogam sobre os desafios, conquistas e perspectivas da educação escolar indígena. A partir de suas experiências nas aldeias e compartilham práticas pedagógicas que valorizam os saberes tradicionais, as línguas indígenas, o fortalecimento da identidade e a luta por uma educação diferenciada, intercultural e de qualidade.
17h30 – Línguas da Floresta (Juliana de Carvalho e Vicente Ferraz, 2024, 72’) – Livre
22/05, quinta
16h – Sessão com legendagem descritiva e audiodescrição: Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe (Aldira Akay, Beka Munduruku, Rylcélia Akay, 2024, 72’) – Livre
18h – Ingrõny, Pisada Forte (Coletivo Beture, 2019, 76’) – Livre
23/05, sexta
16h30 – Sessão de curtas: A luta continua (duração: 84’)
.Sukande Kasáká | Terra Doente (Kamikia Kisedje e Fred Rahal, 2025, 30’) – Livre
.Luta Pela Terra (Camilla Shinoda e Tiago de Aragão, 2022, 29’) – Livre
.Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ (Barbara Pettres, Flávia Person e Walderes Coctá Priprá, 2022, 25’) – 12 anos
18h – Territórios, fronteiras coloniais e bem viver no Cinema 1 (CCBB) com o antropólogo e pesquisador da FGVces, Eric Macedo, e o antropólogo e educador, João Tikuna.
Uma conversa sobre justiça, resistência e futuro coletivo, para refletirmos sobre as fronteiras imaginadas e estabelecidas desde a colonização, violência fundiária, marco temporal, demarcação e os caminhos do Bem Viver.
24/05, sábado
15h – Sessão de curtas: Cidades (duração: 50’)
.Kayapó contra o garimpo (Coletivo Beture, 2022, 3’) – Livre
.Bira (Kokokaroti Txucarramãe, Irekeiti Kayapó, Irepryngranhiti Kayapo e Bekwynhpoi Kayapó, 2023, 6’) – Livre
.Kwa se jobají yané!: Essa terra é nossa! (Beatriz Pankararu, Pedro Pankararé e Simone Pankararu, 2024, 19’) – Livre
.Ngô beje – Barragem (Pat-i Kayapó, 2023, 13’) – Livre
.Tuire Kayapó – O gesto do facão (Coletivo Beture, Patkore Kayapó e Simone Giovine, 2023, 9’) – Livre
16h – Sessão de curtas: Ensaios (duração: 85’)
.Despertar (Denilson Baniwa e Felipe M. Bragança, 2023, 10’)
.Aqui Onde Tudo Acaba (Cláudia Cárdenas e Juce Filho, 2023, 19’)
.Materialismo Histórico da Flecha Contra o Relógio (Carlos Adriano, 2023, 26’)
.Bakish Rao: plantas en lucha (Denilson Baniwa e Comando Matico, 2024, 30’)
18h – Arte e Ancestralidade: Vozes que Criam, Resistem e Pertencem no Foyer (CCBB) com o artista visual e produtor de audiovisual, Abi Poty, o rapper, discotecário e pesquisador da música afro contemporânea, arte-educador e professor de filosofia, Jef Rodriguez, o multiartista, jovem liderança, rapper, ator, poeta, diretor artístico e compositor, Wescritor, e a atriz, artesã, ativista indígena e criadora de arte com miçangas, Ywyzar Tentehar.
Um encontro entre artistas em contexto urbano que utilizam a arte como ferramenta de expressão, resistência, fortalecimento de identidades e representatividade. Os participantes compartilharão suas trajetórias, linguagens e produções que afirmam seus territórios culturais e rompem com estereótipos históricos. Através da música, do teatro, da performance, das artes visuais e de outras formas de criação. Um convite para refletir sobre a potência da arte como espaço de pertencimento, memória e visibilidade.
20h – Apresentações musicais no Espaço Amarathi Hub Cultural:
DJ Cris Panttoja, transmite a riqueza cultural e a diversidade sonora do brasil para públicos de diferentes origens e idades.
Jef Rodriguez, Rapper, discotecário e pesquisador da música afro contemporânea, arte-educador e professor de filosofia.
wescritor, Multiartista indígena, jovem liderança, rapper, ator, poeta, diretor artístico e compositor, Indígena do Povo Tupinambá de Olivença
25/05, domingo
14h30 – Sessão de curtas: Tradições (duração: 66’)
Bintiri Kumokrai (Irepoti Kayapó, Kokokaroti Txucarramãe, Kokopanhti Kayapó e Nhakumti Kayapó, 2024, 3’) – Livre
.A Chegada dos Mêbengôkre na Terra (Kokokaroti Txucarramãe, Matsipaya Waura Txucarramãe e Simone Giovine, 2024, 9’) – Livre
.Brincando com as crianças – OXE THEPE IRIAMU (Edmar Tokorino Yanomami, Lindomar Xiri Yanomami, Otílio Kokorino Yanomai, Severo Kawari Yanimami e Valdemiri Yarino Yanomami, 2024, 18’) – Livre
.Mãri Hi – A Árvore do Sonho (Morzaniel Iramari, 2023, 17’) – Livre
.Áhkuin (Radio-JusSunná, Sunná Nousuniemi, Guhtur Niillas Rita Duomis e Tuomas Kumpulainen, 2024, 19’) – Livre [Finlândia – Povo Sámi]
16h – Contação de histórias para crianças no Foyer (CCBB) com a autora e Contadora de Histórias, Lucia Tucuju.
18h – Queda do Céu (Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, 2024, 110’) – Livre
– A Flecha e a Farda (2020), de Miguel Antunes Ramos, 2020, 89 min – 12 anos
Sinopse: Cinquenta anos depois de sua feitura, reaparece a filmagem da formatura da primeira e única turma da Guarda Rural Indígena. Em 1970, oitenta indígenas marcharam, fardados, no pátio de uma delegacia, para a cúpula do regime militar. Cinquenta anos depois, o filme busca estes guardas – seus corpos, suas histórias, suas memórias. As fraturas, os silêncios, aquilo que permanece, e aquilo que se perde na violenta história brasileira.
– A Queda do Céu (2024), de Erik Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, 110 min – Livre
Sinopse: A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme A Queda do Céu acompanha o importante ritual, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe. Prêmio de Melhor Documentário do Festival de Guanajuato 2024.
– Amazônia, a nova Minamata? (2025), de Jorge Bodanzky, 70 min – 10 anos
Sinopse: A saga do povo Munduruku para conter a contaminação de mercúrio que ameaça a saúde de todos os habitantes da Amazônia.
– Ingrõny, Pisada Forte (2019), de Coletivo Beture, 76 min
Sinopse: Em Pykarãrãkre, lugar da pisada forte, velhos guerreiros Mebêngôkre rememoram a aldeia mãe e as histórias dos primeiros contatos. No dia-a-dia da aldeia, atravessam e resistem, à sua maneira, às transformações do novo mundo que se apresenta.
– Línguas da Floresta (2024), de Juliana de Carvalho e Vicente Ferraz, 72 min – Livre
Sinopse: Línguas da Floresta faz uma imersão na diversidade cultural da Amazônia através das vivências de homens e mulheres que se dedicam ao estudo das línguas dos povos originários. O filme destaca o Alto Rio Negro, principalmente no município de São Gabriel da Cachoeira. O município possui uma das maiores concentrações de idiomas do planeta, são 23 etnias falantes de 19 línguas indígenas. Na chegada dos colonizadores, viviam nessas terras 1500 nações linguísticas, hoje sobraram em torno de 150 línguas indígenas faladas no território Brasil.
– Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe (2024), de Aldira Akay, Beka Munduruku, Rylcélia Akay, 72 min – Livre
Sinopse: “Na aldeia Sawre Muybu, às margens do rio Tapajós, Pará, a floresta das mulheres-peixe espelha a mitologia Munduruku, na qual humanos, na origem do mundo, se transformaram em florestas, plantas e animais.
– A Chegada dos Mêbengôkre na Terra | Mebêngôkre pyka mã ruwyk â ujarej (2024), de Kokokaroti Txucarramãe, Matsipaya Waura Txucarramãe e Simone Giovine, 9 min
Sinopse: O cacique Raoni conta aos jovens cineastas Kayapó a história da chegada dos Mebêngôkré na terra, repassada de geração em geração desde os tempos dos antigos.
– Áhkuin (2024), de Radio-JusSunná, Sunná Nousuniemi (Sámi) e Guhtur Niillas Rita Duomi, 19 min (Finlândia)
Sinopse: Com a singular tradição de contar histórias orais Sámi de joik em seu centro, ÁHKUIN é um chamado e resposta visual e musical entre uma avó e seus descendentes. Entrevistas de arquivo e o joik de Maarit-áhkku (dir. Avó de Sunná Máret Nousuniemi) se desenrolam como um fio condutor através do tempo, convidando o espectador através de um portal para este canto de Sápmi.
– Aqui Onde Tudo Acaba (2023), de Cláudia Cárdenas & Juce Filho, 19 min
Sinopse: Aqui onde tudo acaba é um curta-metragem experimental, poético que transita entre o documentário e a ficção para abordar uma cultura em extinção, a dos indígenas no Brasil. Trata-se, de modo particular, de uma partilha de saberes realizada na Aldeia Bugio, em todos os estágios de filmagens em 16mm, revelação botânica e captação sonora de modo coletivo. Busca reativar a memória das origens do povo Laklãnõ/Xokleng observando o que se perde com a alienação dos saberes e aculturação praticadas pelo colonialismo.
– Bakish Rao: plantas en lucha (2024), Denilson Baniwa e Comando Matico, 30 min
Sinopse: Bakish Rao: plantas em luta é uma ficção científica que especula sobre as plantações e o futuro do planeta a partir da perspectiva das plantas e através da experimentação com o universo vegetal. Assim, descentrada a perspectiva humana, o filme é uma experiência colaborativa entre linguagens artísticas e debates científicos, bem como um ensaio que explora os limites da comunicação propondo uma especulação multiespécies para narrar a história da destruição da floresta e as formas de resistência à homogeneização ecológica e do pensamento.
– Bintiri Kumokrai (2024), de Irepoti Kayapó, Kokokaroti Txucarramãe, Kokopanhti Kayapó, Nhakumti Kayapó, 3 min
Sinopse: Kokopanhti acorda na aldeia Kubekrakej e é surpreendida por um grande silêncio.
– Bira (2023), de Kokokaroti Txucarramãe, Irekeiti Kayapó, Irepryngranhiti Kayapo e Bekwynhpoi Kayapó, 6 min
Sinopse: Duas jovens mulheres mebêngôkre que moram na cidade, voltam para aldeia para visitar a avó.
– Brincando com as crianças – Oxe Thepe Iriamu (2024), de Edmar Tokorino Yanomami, Lindomar Xiri Yanomami, Otílio Kokorino Yanomai, Severo Kawari Yanimami e Valdemiri Yarino Yanomami, 18 min
Sinopse: Inspirado no filme Das crianças Ikpeng para o mundo, os jovens Yanomami oferecem ao público não-indígena o registro de brincadeiras do cotidiano das crianças na comunidade Watorikɨ.
– Despertar (2023), Denilson Baniwa e Felipe M. Bragança, 10 min
Sinopse: Uma mulher dorme, uma floresta espera. A floresta fala. Uma mulher desperta. “Vai lá e nos diz se já é hora de acabar com o mundo como o conhecemos.” Uma videoarte que marca a primeira colaboração do artista visual Denilson Baniwa e do cineasta Felipe M. Bragança.
– Ga vī: a voz do barro (2022), Coletivo Nẽn Ga e Tela Indígena, 11 min
Sinopse: Animação criada através das memórias narradas por Gilda Wankyly Kuita e Iracema Gãh Té Nascimento, com imagens e sons captados na Terra Indígena Kaingang Apucaraninha (PR) durante o encontro de mulheres “Ga vī: a voz do barro, conversando com a terra”, 2021.
– Kayapó contra o garimpo (2022), de Coletivo Beture, 3 min
Sinopse: “Nós não queremos garimpo na nossa terra!!”
– Kwa se jobají yané!: Essa terra é nossa! (2024), de Beatriz Pankararu, Pedro Pankararu e Simone Pankararu, 19 min
Sinopse: O filme aborda os impactos que a construção do Rodoanel Trecho Norte tem impactado o dia a dia da comunidade local da reserva indígena multietnica Filhos Desta Terra em Guarulhos – São Paulo.
– Luta Pela Terra (2022), de Camilla Shinoda e Tiago de Aragão, 29 min
Sinopse: Diversos povos indígenas se mobilizam em Brasília, Roraima e Amazonas frente a um importante julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Em parceria com comunicadores indígenas do Conselho Indígena de Roraima (CIR) e com o Coletivo de Comunicadores Mura, o filme apresenta a Luta pela Terra nos três territórios, trazendo as diferentes tradições e estratégias que constroem esse forte processo de resistência coletiva.
– Mãri Hi – A Árvore do Sonho (2023), Morzaniel Ɨramari, 17 min, Cor
Sinopse: Quando as flores da árvore Mãri desabrocham, surgem os sonhos. As palavras de um grande xamã conduzem uma experiência onírica através da sinergia entre cinema e sonho yanomami, apresentando poéticas e ensinamentos dos povos da floresta.
Ganhador do Prêmio de Melhor Curta-metragem no Festival É Tudo Verdade de 2023.
– Mãtãnãg, a Encantada (2019), de Shawara Maxakali e Charles Bicalho, 14 min, Animação, Cor
Sinopse: A indígena Mãtãnãg segue o espírito de seu marido, picado por uma cobra, até a aldeia dos mortos. Juntos, eles superam os obstáculos que separam o mundo terreno do mundo espiritual. Baseado em uma história tradicional do povo Maxakali.
– Materialismo Histórico da Flecha Contra o Relógio (2023), Carlos Adriano, 26 min, Cor
Sinopse: Cinepoema baseado em “Sobre o Conceito de História”, de Walter Benjamin. Realid
e em manifestações antifascistas de 2022; imagens da causa palestina em 1948 e em 2022; tiros contra o relógio disparados por revolucionários franceses em 1830 e flechas contra o relógio disparadas por indígenas brasileiros em 2000.
– Mitos Indígenas em Travessia (2019), de Julia Vellutini e Wesley Rodrigues, 21 min, Animação, Cor
Sinopse: Seis histórias indígenas dos tempos antigos das etnias Kuikuro (Aldeia Afukuri, TerraÍndígena Parque do Xingu, Mato Grosso), Javaé (Aldeia São João, Terra Indígena Parque do Araguaia, Ilha do Bananal, Tocantins) e Kadiwéu (Aldeia São João, Terra Indígena Kadiwéu, Mato Grosso do Sul). Entre as histórias: A Ema, O Menino-Peixe, As Mulheres Sem Rosto, A Via Láctea, A Menina Cobra, e O Urubu Rei.
– Ngô beje – Barragem (2023), de Pat-i Kayapó, 13 min
Sinopse: Montado a partir de arquivos históricos, “The Kayapo : out of the forest” – Mike Beckham, Terence Turner – Granada Television, 1989 | Acervo Vídeo Nas Aldeias, 1989, o curta apresenta as negociações das grandes lideranças Kayapó contra a construção de Belo Monte, em Altamira, no final da década de 1980.
– Sukande Kasáká | Terra Doente (2025), de Kamikia Kisedje e Fred Rahal, 30 min
Sinopse: Cercados pelo avanço do agronegócio, o povo Kisêdjê enfrenta uma ameaça invisível que se impregna na terra, na água e no ar. Kamikia e Lewaiki têm que escolher entre permanecer e arriscar a saúde da comunidade ou abandonar a aldeia ancestral.
– Tuire Kayapó – O gesto do facão (2023), de Coletivo Beture, Patkore Kayapó e Simone Giovine, 9 min
Sinopse: A guerreira Tuire relata para o neto Patkore detalhes sobre o lendário gesto do facão na mobilização contra a Eletronorte, em Altamira (PA), no ano de 1989.
– Vãnh Gõ Tõ Laklãnõ (2022), Barbara Pettres, Flávia Person, Walderes Coctá Priprá, 25 min
Sinopse: Uma arqueóloga, um poeta, um pastor e kujá, uma professora e um cantor de rap remontam a história do seu povo, os Laklãnõ/Xokleng, habitantes do sul do Brasil: o tempo do mato, a quase extinção, a retomada da língua e da cultura e o protagonismo político.
Prêmio Canal Brasil de Curtas, no Festival É Tudo Verdade de 2022.