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Aberto
Cinema I
Confira a programação.
Entrada gratuita. Ingressos na bilheteria ou pelo site.
A mostra “Cinema de Resistência: Um Olhar sobre um Brasil Invisível” destaca a obra da cineasta Lucia Murat, que há 40 anos retrata as injustiças e opressões no Brasil.
Murat dá voz às “existências mínimas”, visibilizando os excluídos e marginalizados, abordando temas como ditadura, desigualdade social e a luta dos povos indígenas.
A programação é dividida em quatro blocos: Povos Originários, Problemas Sociais, Questões Femininas e Memórias da Ditadura Militar.
Filmes como Brava Gente Brasileira (2000) e A Nação que Não Esperou por Deus (2015) exploram a resistência indígena. Obras como Maré, Nossa História de Amor (2007) abordam desigualdades sociais. Filmes como Em Três Atos (2015) discutem o envelhecimento das mulheres. Filmes como Quase Dois Irmãos (2004) e A Memória que Me Contam (2012) refletem sobre a repressão política.
A mostra oferece uma oportunidade única de refletir sobre os problemas do Brasil através da lente crítica de Lucia Murat.
MÓDULOS TEMÁTICOS
Ditadura e Memória
A diretora revisita experiências vividas durante o regime militar, explorando lembranças e traumas por meio de personagens femininas e narrativas que misturam realidade e ficção.
Curadoria: Denise Costa Lopes.
28/05 – Quarta-feira
14h – A Memória que me contam (2012, 100 min, 14 anos)
Ana, ex-guerrilheira, é o elo entre um grupo de amigos que resistiu à ditadura militar no Brasil. Ao saber da iminente morte de uma amiga, eles se reencontram na sala de espera de um hospital.
16h – Que bom te ver viva (1989, 97 min, 14 anos)
Ex-presas políticas da ditadura militar brasileira analisam como enfrentaram torturas e prisões, relatando as situações e como sobreviveram a esse período. O filme intercala cenas documentais com um monólogo ficcional, baseado nos relatos dessas mulheres.
18h30 – Abertura e Debate: Ditadura e Memória
Convidados: Lucia Murat, Jessie Jane, Dulce Pandolfi e Denise Lopes.
Mediação: Ancelmo Góis
29/05 – Quinta-feira
16h – O Pequeno exército louco (1984, 50 min, 12 anos)
Documentário que destaca o dia 19 de julho de 1980, quando os sandinistas entraram em Manágua, marcando um momento significativo na guerra civil da Nicarágua e na presença norte-americana no país desde a década de 30.
18h – Uma longa viagem (2011, 95 min, 16 anos)
Documentário que retrata as vivências de dois dos três irmãos Murat durante os anos 60 e 70: Heitor, enviado à Londres para evitar envolvimento com lutas armadas, e Lúcia, que foi presa e torturada. O filme contrapõe suas experiências por meio de depoimentos e imagens de arquivo.
30/05 – Sexta-feira
16h – Quase dois irmãos (2004, 102 min, 16 anos)
Miguel, senador da República, visita seu amigo de infância Jorge, um poderoso traficante de drogas, para propor um projeto social nas favelas. Apesar de origens diferentes, eles se reencontram na prisão de Ilha Grande.
18h – O mensageiro (2024, 108 min, 14 anos)
Vera, jovem presa política em 1969, conhece o soldado Armando em uma fortaleza militar. Ele aceita levar mensagens dela para sua família, aproximando-se de Maria, mãe de Vera. Anos depois, Vera, agora professora universitária, reflete sobre política, perdão e as lições de Hannah Arendt.
31/05 – Sábado
16h – A Memória que me contam (2012, 100 min, 14 anos)
Ana, ex-guerrilheira, é o elo entre um grupo de amigos que resistiu à ditadura militar no Brasil. Ao saber da iminente morte de uma amiga, eles se reencontram na sala de espera de um hospital.
18h – Que bom te ver viva (1989, 97 min, 14 anos)
Ex-presas políticas da ditadura militar brasileira analisam como enfrentaram torturas e prisões, relatando as situações e como sobreviveram a esse período. O filme intercala cenas documentais com um monólogo ficcional, baseado nos relatos dessas mulheres.
01/06 – Domingo
16h – O Pequeno exército louco (1984, 50 min, 12 anos)
Documentário que destaca o dia 19 de julho de 1980, quando os sandinistas entraram em Manágua, marcando um momento significativo na guerra civil da Nicarágua e na presença norte-americana no país desde a década de 30.
18h – Uma longa viagem (2011, 95 min, 16 anos)
Documentário que retrata as vivências de dois dos três irmãos Murat durante os anos 60 e 70: Heitor, enviado à Londres para evitar envolvimento com lutas armadas, e Lúcia, que foi presa e torturada. O filme contrapõe suas experiências por meio de depoimentos e imagens de arquivo.
02/06 – Segunda-feira
16h – Quase dois irmãos (2004, 102 min, 16 anos) (Sessão com Acessibilidade – Legenda Descritiva)
Miguel, senador da República, visita seu amigo de infância Jorge, um poderoso traficante de drogas, para propor um projeto social nas favelas. Apesar de origens diferentes, eles se reencontram na prisão de Ilha Grande.
18h – O mensageiro (2024, 108 min, 14 anos) (Sessão com Acessibilidade – Legenda Descritiva)
Documentário que retrata as vivências de dois dos três irmãos Murat durante os anos 60 e 70: Heitor, enviado à Londres para evitar envolvimento com lutas armadas, e Lúcia, que foi presa e torturada. O filme contrapõe suas experiências por meio de depoimentos e imagens de arquivo.
04/06 – Quarta-feira
16h – A nação que não esperou por Deus (2015, 90 min, Livre)
Documentário que acompanha os indígenas Kadiwéu no Mato Grosso do Sul, analisando os impactos da chegada de luz elétrica, televisão e igrejas evangélicas, além da luta pela terra contra pecuaristas.
18h – Brava gente brasileira (2000, 103 min, 16 anos)
Um grupo de soldados acompanha o cartógrafo Diogo, um recém-chegado, que foi enviado pela Coroa Portuguesa para fazer um levantamento topográfico da região.
05/06 – Quinta-feira
16h – Episódios da série Vestígios do Brasil (2019, 12 anos)
Aprisionados / A Reviravolta / Na Guerra Pela Terra / Incendiado Vivo / A Morte como Solução
Série documental que aborda temas como a guerra pela terra, incêndios, mortes e conflitos ambientais no Brasil. Cada episódio tem 30 minutos e explora diferentes aspectos dessas questões.
18h30 – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Julião, 30 min
Episódio que apresenta o testemunho de Julião, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
06/06 – Sexta-feira
16h – Episódios da série Vestígios do Brasil (2019, 12 anos)
Terçados, facões e ferramentas / Tapajós, um projeto de morte / Açúcar com Estricnina
Série documental que aborda temas como a guerra pela terra, incêndios, mortes e conflitos ambientais no Brasil. Cada episódio tem 30 minutos e explora diferentes aspectos dessas questões.
18h – Episódios da série Vestígios do Brasil: Terra Livre / O bicho que come cru / Em troca de um fogão / O papel aceita tudo (sessão com acessibilidade (legenda descritiva)
Documentário que explora práticas culturais e alimentares de diferentes comunidades no Brasil, destacando aspectos únicos e tradicionais.
07/06 – Sábado
16h – A nação que não esperou por Deus (2015, 90 min, Livre)
Documentário que acompanha os indígenas Kadiwéu no Mato Grosso do Sul, analisando os impactos da chegada de luz elétrica, televisão e igrejas evangélicas, além da luta pela terra contra pecuaristas.
18h – Brava gente brasileira (2000, 103 min, 16 anos)
Um grupo de soldados acompanha o cartógrafo Diogo, um recém-chegado, que foi enviado pela Coroa Portuguesa para fazer um levantamento topográfico da região.
08/06 – Domingo
14h – Episódios da série Vestígios do Brasil (2019, 12 anos)
Na guerra pela terra (30 min)
Mostra os conflitos fundiários no Brasil, com destaque para a resistência de povos indígenas e trabalhadores rurais.
Incendiado vivo (30 min)
Denuncia casos de violência no campo, com foco em lideranças assassinadas por defenderem o direito à terra.
A morte como solução (30 min)
Exibe como a eliminação de opositores se tornou uma estratégia de grandes proprietários de terra e grileiros.
16h – Aprisionados (30 min) / A reviravolta (30 min) / Terra Livre
Aprisionados: Mostra os impactos da repressão e criminalização dos movimentos sociais no Brasil.
A reviravolta: Relata episódios de resistência e viradas inesperadas protagonizadas por ativistas sociais e ambientais.
18h – Debate: Povos Originários
Convidados: Lucia Murat, Dilmar Puri, Adalberto Müller, Renata Tupinambá.
Mediação: Denise Lopes.
Lucia Murat
Premiada cineasta brasileira, jornalista e escritora. Conhecida por seus filmes que abordam temas sociais e políticos, especialmente aqueles relacionados à ditadura militar brasileira. Lucia também trabalhou como jornalista em jornais de grande circulação, antes de se dedicar exclusivamente à carreira cinematográfica.
Dilmar Puri
É formado em filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com ênfase em estética e história da arte, é mestrando em relações étnico-raciais pelo CEFET-RJ, membro da Universidade Indígena Pluriétnica Aldeia Maracanã (UIPAM) e integrante do povo Puri. Dilmar atuou como pesquisador da CAPES, investigando as experiências internacionais de universidades indígenas e as iniciativas nacionais nesse sentido. Atua também ministrando palestras em escolas, universidades e outras instituições sobre filosofia indígena, quando convidado, e também sobre as culturas e cosmovisões indígenas de modo geral. Já dirigiu dois pequenos filmes: “ReXistência Maracanã 01” e “ReXistência Maracanã 02”. Tem experiência como curador de exposição de arte indígena, na produção de seminários acadêmicos, assim como na escrita e edição de obras literárias do universo indígena.
Adalberto Müller
É professor titular de Teoria da Literatura da UFF e professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura da UFF. É bolsista de produtividade do CNPq e bolsista Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. Atualmente sua pesquisa está voltada para a compreensão e a tradução de textos das artes verbais das cosmologias indígenas Tupi-Guarani, dedicando-se especialmente a línguas da família Guarani (Kaiowá, Mbyá e Nhandeva).
Renata Tupinambá
É jornalista, roteirista, consultora, curadora, poeta e multiartista. Atua desde 2005 na difusão das culturas indígenas por meio de projetos e etnocomunicação. Fundadora da Originárias Produções. Sua trajetória tem sido marcada por uma dedicação inspirada pela arte, música, cinema e comunicação indígena, realizando trabalhos pioneiros, e também pelo envolvimento em projetos transformadores nesse cenário. Co-diretora e roteirista de Yawara – Uma História Oculta Sobre o Brasil (2024): Série, áudio, 8×45”, da Audible. Diretora Geral da primeira edição do Guanabra Pyranga, encontro de culturas da Guanabara em parceria da Originárias Produções com Mi Mawai. Curadora adjunta na Exposição Histórias Indígenas (2024) do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Foi em 2014 assistente de produção e comunicação do músico Marcelo Yuka. Programação pública da Galeria Claudia Andujar 2025 no Instituto Inhotim. É membro do Útero Amotara Zabelê, laboratório de desenvolvimento humano e da biodiversidade no território Tupinambá na Bahia. Foi embaixadora do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR) 2020, e também do Women’s Music Event 2021-2022. Foi uma das fundadoras e coordenadoras da Rádio Yandê. Foi curadora do Festival de Cinema e Cultura Indígena (FeCCI) 2022, Edital Natura Musical 2021, do Festival Corpos da Terra 2021 e 2025, Festival de Música Indígena no Indígenas BR 2021 – 2022, Escuta Festival 2021 – 2023 no Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro, Mostra de Etnomídia Indígena II 2021, co-idealizadora do Slam Coalkan 2021 (primeiro slam indígena a reunir poetas de todo continente americano, realizado pela FLUP e o Toronto International Festival of Authors – TIFA).
Denise Lopes
Denise Costa Lopes é doutora em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ e professora do Departamento de Comunicação da PUC-Rio desde 2010, onde ministra cursos de Estéticas da Imagem e de Imagem e Som: Teoria, Estética e Prática. Leciona em cursos universitários de cinema desde 2005, com passagens pela UFF, UNESA e pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Mestre em Cinema pela UFF, formada pela Escola de Comunicação da UFRJ, atuou como jornalista e crítica de cinema em cadernos culturais de jornais e revistas, como Jornal do Brasil e Revista Bravo!.
09/06 – Segunda-feira
16h – Episódios da série Vestígios do Brasil (2019, 12 anos): Em troca de um fogão / O papel aceita tudo
Terçados, facões e ferramentas (30 min)
Mostra como comunidades tradicionais mantêm vivas suas práticas agrícolas e culturais.
Tapajós, um projeto de morte (30 min)
Retrata os impactos socioambientais dos megaprojetos na Amazônia, especialmente na região do Tapajós.
Açúcar com estricnina (30 min)
Analisa os efeitos nocivos da monocultura de cana e o uso excessivo de agrotóxicos nas comunidades vizinhas.
O bicho que come cru: Reflexão sobre preconceitos culturais em torno de práticas alimentares tradicionais.
Em troca de um fogão: Discute programas assistenciais que desconsideram as realidades locais.
O papel aceita tudo: Mostra como documentos oficiais podem mascarar desigualdades e violações de direitos.
19h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Julião
11/06 – Quarta-feira
17h – Episódios da série Mulheres no Cinema (1992, 12 anos)
Carmen Santos (15 min) / Gilda de Abreu (18 min)
Documentários que exploram a trajetória de duas pioneiras do cinema brasileiro, destacando suas contribuições e desafios enfrentados na indústria cinematográfica.
18h – Olhar estrangeiro – Documentário, longa-metragem (2005, 70 min, 14 anos)
Reflexão sobre a visão estereotipada que o cinema mundial tem do Brasil, por meio de entrevistas com diretores, roteiristas e atores de diversas nacionalidades.
12/06 – Quinta-feira
17h – Daisy – Curta-metragem (1992, 20 min, 14 anos)
Curta-metragem que aborda temas femininos e sociais, com uma narrativa que provoca reflexão sobre as questões contemporâneas.
18h – Em três atos – Longa-metragem (2015, 75 min, 14 anos)
Filme que narra uma história dividida em três partes, cada uma explorando diferentes aspectos da vida e das relações humanas.
13/06 – Sexta-feira
17h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Beatriz Ryff (30 min)
Depoimento de Beatriz Ryff, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Ana. Sem título – Longa-metragem (2020, 110 min, 14 anos)
Filme que acompanha a jornada de Ana, explorando questões de identidade, memória e pertencimento.
14/06 – Sábado
17h – Episódio da série Mulheres no Cinema (1992, 12 anos)
Carmen Santos (15 min) / Gilda de Abreu (18 min)
Documentários que exploram a trajetória de duas pioneiras do cinema brasileiro, destacando suas contribuições e desafios enfrentados na indústria cinematográfica.
18h – Olhar estrangeiro – Documentário, longa-metragem (2005, 70 min, 14 anos)
Reflexão sobre a visão estereotipada que o cinema mundial tem do Brasil, por meio de entrevistas com diretores, roteiristas e atores de diversas nacionalidades.
15/06 – Domingo
15h30 – Daisy – Curta-metragem (1992, 20 min, 14 anos)
Curta-metragem que aborda temas femininos e sociais, com uma narrativa que provoca reflexão sobre as questões contemporâneas.
16h – Em três atos – Longa-metragem (2015, 75 min, 14 anos)
Filme que narra uma história dividida em três partes, cada uma explorando diferentes aspectos da vida e das relações humanas.
18h – Debate: Questões feministas
Convidados: Luciana Bezerra, Jaqueline Pitanguy.
Mediação: Denise Lopes.
16/06 – Segunda-feira
17h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos) Beatriz Ryff (30 min)
Depoimento de Beatriz Ryff, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Ana. Sem título – Longa-metragem (2020, 110 min, 14 anos)
Filme que acompanha a jornada de Ana, explorando questões de identidade, memória e pertencimento.
18/06 – Quarta-feira
17h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Antônio Callado (30 min)
Depoimento de Antônio Callado, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Doces poderes – Longa-metragem (1997, 93 min, 16 anos) (sessão com acessibilidade: Legenda Descritiva)
Bia, jornalista íntegra, chega a Brasília para dirigir a sucursal de uma importante emissora de TV. Ela enfrenta pressões políticas e tentações pessoais durante o período eleitoral.
19/06 – Quinta-feira
17h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Abdias Nascimento (30 min)
Depoimento de Abdias Nascimento, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Maré, nossa história de amor – Longa-metragem (2007, 105 min, 16 anos)
Analídia e Jonatha, jovens moradores da favela da Maré, se apaixonam enquanto buscam seus sonhos de se tornarem bailarinos, enfrentando as divisões e violências da comunidade.
20/06 – Sexta-feira
17h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Apolônio de Carvalho (30 min)
Depoimento de Apolônio de Carvalho, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Praça Paris – Longa-metragem (2017, 110 min, 16 anos) (sessão com acessibilidade: Legenda Descritiva)
O filme acompanha a história de um homem que retorna ao Brasil após anos vivendo no exterior, e sua adaptação à nova realidade e aos desafios pessoais.
21/06 – Sábado
15h30 – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Antônio Callado (30 min)
Depoimento de Antônio Callado, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
16h – Doces poderes – Longa-metragem (1997, 93 min, 16 anos)
Bia, jornalista íntegra, chega a Brasília para dirigir a sucursal de uma importante emissora de TV. Ela enfrenta pressões políticas e tentações pessoais durante o período eleitoral.
18h – Debate: Desigualdades
Convidados: Lucia Murat, Luiz Fernando Gallego, Babu Santana.
Mediação: Denise Lopes.
22/06 – Domingo
16h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Abdias Nascimento (30 min)
Depoimento de Abdias Nascimento, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Maré, nossa história de amor – Longa-metragem (2007, 105 min, 16 anos)
Analídia e Jonatha, jovens moradores da favela da Maré, se apaixonam enquanto buscam seus sonhos de se tornarem bailarinos, enfrentando as divisões e violências da comunidade.
23/06 – Segunda-feira
16h – Episódio da série Testemunho (1992, 12 anos)
Apolônio de Carvalho (30min)
Depoimento de Apolônio de Carvalho, abordando sua experiência e visão sobre os eventos históricos do período.
18h – Praça Paris – Longa-metragem (2017, 110min, 16 anos)
O filme acompanha a história de um homem que retorna ao Brasil após anos vivendo no exterior, e sua adaptação à nova realidade e aos desafios pessoais.