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Aberto
Teatro II
Sábados, às 16h e às 19h
Domingos, às 15h e às 18h
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) na bilheteria ou site.
Depois de temporadas de sucesso no CCBB BH e Brasília, a “Mostra Carroça de Mamulengos: Três Gerações de Arte Brincante” chega ao CCBB Rio.
Os três espetáculos que integram a mostra representam diferentes recortes históricos da Cia Carroça de Mamulengos, trupe itinerante formada por três gerações da família Gomide-França: “O Babauzeiro” remete à origem, “Histórias de Teatro e Circo” consagra o nascimento dos filhos, e “Janeiros” representa a passagem da condução da companhia aos filhos.
Poeticamente o enredo conta a trajetória da família brincante desde sua origem na década de 70. As cenas, que foram repassadas de filho a filho, agora seguem sendo recriadas entre netas, filhas, primas e sobrinhas, incorporando as referências dos tempos de hoje. Esse espetáculo é um mergulho no passado, no presente e no futuro da companhia.
João Bondade criou um pomar para compartilhar frutas com a comunidade. Benedito é um vaqueiro que chegou com sua família na cidade e está procurando um emprego. Mané Vou lá Hoje é um esperto que quer ganhar a vida fácil. No pomar de João Bondade além de frutas mora o Tatuposa e o Sabirinho, animais raros e que agora vão correr perigo.
Datas: 01, 02, 08 e 09/02
Sábados às 16h e 19h
Domingos às 15h e 18h
Duração: 1h10
Quatro irmãos estão à beira do caminho, carregam caixas e uma história contada pela velha mais velha do que a velha terra. Vai vem Janeiros e eles vão ter que escolher o que fazer para domar o Boi Bravo do Tempo e assim encontrar um caminho para seguir.
Datas: 15, 16, 22 e 23/02
Sábados 16h e 19h
Domingos 15h e 18h
Duração: 1h
Criada em Brasília há 47 anos pelo bonequeiro Carlos Gomide e a atriz Schirley França.
O casal viveu na estrada com seus oito filhos, que nasceram e cresceram em cena.
Formada por brincantes, atores, músicos, bonequeiros, contadores de histórias e palhaços, a família já alcança sua terceira geração de artistas.
Pais, mães, filhos, netas, noras e genros vivem o desenvolvimento de uma arte que dialoga com a cultura popular do Brasil e do mundo.