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CCBB Educativo
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"Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará" contribui para a história da fotografia com produção artística que registra a Amazônia Brasileira. A mostra traz artistas de três gerações de mulheres reunidas, pela primeira vez, em exposição coletiva, com presença de representantes de mais de quarenta anos de produção fotográfica da região Norte do Brasil. Com recorte curatorial decolonial pautado nas questões de gênero e regionalismo, exibe cerca de 170 obras, somando fotografias, propostas fotográficas, jornais artísticos, vídeos e áudios que demonstram estilos e temáticas predominantes desta produção feminina das décadas de 1980 a 2020.
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Tesouros Ancestrais do Peru, com curadoria de Patricia Arana e Rodolfo de Athayde, é uma viagem no tempo na qual é possível conhecer de perto a história e cultura das antigas civilizações andinas. São mais de 162 peças datadas entre 900 a.C e 1600 d.C, a grande maioria em cerâmica, cobre, ouro, prata e têxteis. Divida em cinco blocos temáticos – Linha do Tempo, Mineração, Divindades e Rituais, Cerâmica e Têxteis e Colonização –, a mostra reúne objetos descobertos em expedições arqueológicas e que são patrimônio cultural do Peru. Este material educativo começa explicando as características do território peruano e os principais conceitos cosmológicos dos antigos povos andinos. Sequencialmente, os seguintes eixos da exposição estão discutidos por meio de algumas peças arqueológicas selecionadas: Seres Divinos e Semi Divinos, Atributos e Insígnias de Poder, Guerreiros e Governantes, Agricultura e Fertilidade, Celebrações e Libações, Música, O Valor do Ouro, Vestimentas e Acessórios, Relação com a Selva Amazônica.
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Com curadoria de Moacir dos Anjos, esta exposição traz um recorte artístico das décadas de 1930 a 1980 e uma obra feita especialmente para a mostra, que ocupa a rotunda no CCBB São Paulo. Os eixos que organizam a mostra pelos andares são: Tem gente com fome, Trabalho e Luta, O mundo em movimento, Estética da fome e O Brasil é meu abismo. Esta mostra multilinguagem pode estar no que Nego Bispo define como meta necessária aos seres humanos que habitam esse mundo: nem Desenvolvimento, nem Subdesenvolvimento, o que precisamos neste momento é Envolvimento.
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Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira, reúne obras produzidas por 61 artistas negros, de diferentes regiões, nos últimos dois séculos no Brasil. São cerca de 150 pinturas, fotografias, esculturas, instalações, vídeos e documentos abordando uma variedade de temáticas, técnicas e descritivos. Cinco eixos, cinco artistas. Assim foi desenhada a exposição que, a partir de cinco nomes centrais, revela diferentes épocas e discussões, contextos, gerações e regiões. De grande abrangência, a mostra percorre do período pré-moderno à contemporaneidade e discute eixos temáticos em torno de artistas negros emblemáticos: Arthur Timótheo da Costa (Rio de Janeiro, RJ, 1882-1922), Lita Cerqueira (Salvador, BA, 1952), Maria Auxiliadora (Campo Belo , MG, 1935 - São Paulo, SP, 1974), Mestre Didi (Salvador, BA, 1917- 2013) e Rubem Valentim (Salvador, BA, 1922- São Paulo, SP, 1991).
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O Caderno Educativo de Patrimônio - Na Encruzilhada convida a uma jornada de redescoberta do patrimônio brasileiro, revelando histórias que foram silenciadas por muito tempo. Através de uma narrativa afropindorâmica, o material resgata a rica contribuição de povos africanos e indígenas na construção da nossa identidade, desafiando a visão eurocêntrica predominante. Ao explorar o edifício do Centro Cultural Banco do Brasil como um exemplo concreto, o caderno demonstra como elementos arquitetônicos, símbolos e até mesmo a história do café carregam as marcas dessas culturas ancestrais. Essa abordagem possibilita uma interpretação mais plural e inclusiva do patrimônio, promovendo a decolonização do conhecimento e a valorização da diversidade cultural brasileira.
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Flávio Cerqueira é um paulista no que foi arrebatado pelo fazer artístico da escultura. Suas obras, aqui selecionadas, têm em comum o bronze, matéria-prima da sua atividade poética. Esse metal é, definitivamente, um significado na unidade do conjunto de sua obra. E a história da metalurgia é uma paisagem rica para o aventureiro, ao manipular materiais de enorme dureza para produzir instrumentos com várias finalidades, como para a agricultura, a guerra, a magia, a beleza, para enfeitar a cabeça dos reis ou vestir deuses em seus templos.
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Uma pintura, uma fotografia, uma escultura, a capa de um livro podem nos contar muitas histórias. Assim como lemos um livro, podemos “ler” uma obra. São muitas camadas: a técnica, o momento histórico em que a obra foi produzida e as questões daquele período, o olhar do artista, a forma (pinceladas, composição, proporções), o suporte, a escolha do título e tantas outras questões que podemos trazer em uma conversa de galeria. Então, que tal caminharmos juntos neste passeio pela exposição? Não existe um único trajeto, é possível ler as páginas deste caderno fora de ordem, antes, durante e depois da visita à mostra. A escolha da curadoria na organização das salas também é um diálogo que os profissionais que pensaram a mostra propõem. Durante o percurso, que tal refletir a este respeito e pensar como você, leitor e visitante, teria arrumado este acervo e que trabalhos incluiria no tema proposto. Este caderno reserva espaços para você, visitante e leitor, escrever suas impressões e conexões. Bom trajeto!
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Convidamos você a esta mirada por alguns trabalhos da exposição Encruzilhadas da arte afro-brasileira: as obras a seguir foram selecionadas para nos fazer pensar sobre a diversidade de linguagens e experimentações artísticas presentes nas poéticas de artistas negros, explorando características como a diversidade de materiais e técnicas, cor, construção de imagem e imaginários, e o impacto dessas escolhas na construção de uma nova historiografia da presença negra nas artes visuais.
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Fullgás - artes visuais e anos 1980 no Brasil gira em torno da produção artística realizada no país nesse período histórico. A mostra observa a década de 1980 para além do recorte tradicional da disciplina da História em um período alongado entre dois eventos: o final do Ato Institucional 5, o mais duro dos atos promulgados pela ditadura militar, em outubro de 1968, e o ano posterior ao impeachment do presidente Fernando Collor de Mello, em dezembro de 1992. A exposição reverbera os anos que a sociedade foi dominada pela repressão, que, aos poucos, se dissolve e dá espaço a um desejo de libertação e a uma ansiedade por uma vida mais liberal, que surgem de maneira gritante nas artes visuais, especialmente após o fim oficial da ditadura militar em 1985. Fullgás reúne artistas que iniciaram suas trajetórias nesse período e traz obras do tempo inicial de suas carreiras.
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Este é um convite para adentrar um espaço de reflexão, mas também de produção e ação: o ateliê. Visitar um ateliê é desvendar algo do ambiente privado de um artista, onde ele passa boa parte de sua vida, muitas vezes em solitude
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Dentro das comemorações dos 35 anos do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, a exposição Primeiro de Março 66 - Arquitetura de Memórias resgata a rica trajetória e a importância arquitetônica do icônico prédio, situado no coração do centro histórico da cidade. Complementando a proposta, o CCBBeducativo preparou o caderno Primeiro de Março, 66 que funciona como um mapa de percurso para desbravar o passado, presente e futuro. O prédio é retratado como um ser vivo, cuja história se entrelaça com a do Rio de Janeiro e do Brasil, passando de sede de uma associação civil para sede do maior e mais antigo banco do país na época e, finalmente, para inaugurar um novo conceito de apoio e promoção da cultura no país.
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De entidade divina nos primórdios – ao papel crucial na criação da eletricidade, a jornada da principal estrela do universo é o fio condutor da exposição. Sete obras imersivas evocam a poética do Sol por meio de projeções digitais e instalações interativas, convidando os participantes a vivenciarem a evolução e o poder deste corpo celeste, essencial à vida na terra.
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Evandro Teixeira (1935) é um dos nomes mais importantes do fotojornalismo brasileiro, tendo atuado na imprensa por quase seis décadas. Com suas lentes, registrou os bastidores do poder no país, as manifestações contrárias ao regime militar instaurado no país em 1964, e temas associados ao esporte, à moda e à cultura.
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Este caderno conta algumas das histórias que estão por trás das fotografias feitas por Hiromi Nagakura em suas viagens com Ailton Krenak. Essas narrativas são fruto de entrevistas realizadas, em março de 2024, com Marineusa Pryj Krikati, Salete Caapirk Krikati, Leopardo Yawa Bane Huni Kuin, Caimi Waiassé Xavante e, é claro, Nagakura, Eliza Otsuka e Ailton Krenak. O ponto de partida para a elaboração deste caderno foi o entendimento de que a oralidade é a forma milenar dos povos indígenas de documentar e passar adiante suas culturas.
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Almanaque produzido pelo CCBB Educativo - Lugares de Cultura, para a exposição "Tesouros Ancestrais do Peru".
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Caderno de mediação da exposição Coleção Brasileira em formato de almanaque.
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Cinema
Materiais de arte-educação sobre as exposições do CCBB preparado pelo Programa Educativo. Ideal para trabalhar com pessoas com interesse em replicar conteúdos, grupos escolares e sociais antes ou depois da visita ao CCBB