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Exposições permanentes

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A área externa do CCBB Brasília é composta por grandes jardins. São espaços ao ar livre, abertos, ventilados, ornados com árvores nativas do cerrado e com vista para o Lago Paranoá e Ponte Juscelino Kubitschek. Nos jardins já foram realizados projetos nascidos em Brasília e queridos pelo público da cidade, como shows, apresentações de orquestras, festival em formato Drive-in e festivais de cinema aberto.

Nesses imensos jardins estão duas exposições permanentes, uma delas, o complexo de obras Casulo, fica localizado próximo à recepção e área de alimentação do CCBB; onde as crianças e adultos podem usufruir de um local recreativo e agradável, numa grande área verde e aberta; seguindo as passarelas, rumo ao teatro e galeria I, está o Améfrica, uma obra interativa e paisagística, que pode ser apreciada por pessoas de todas as idades.

Casulo


    Terça a domingo, de 9h às 20h | Entrada gratuita. 

    Espaço idealizado por Darlan Rosa – o criador do querido personagem Zé Gotinha. O conjunto de obras sensoriais foi inspirado nos espaços onde as crianças brincam e interagem, constituindo um parquinho de esculturas que dialoga com a arquitetura do prédio, projetado por Oscar Niemeyer. Em 2008 as quatro obras chamadas Navete, Lagarta, Colmeia e Casulo foram instaladas no CCBB. Em 2018, a paisagem ganhou mais sete trabalhos: os Bancos-Moisés, projetados especialmente para famílias com crianças pequenas. De dia é possível ver essas obras, feitas com chapa perfurada de aço, o que permite a ventilação e evita a retenção da água da chuva; já a noite, as esculturas, que possuem características “translúcidas”, brilham como se tivesse luz própria, com a iluminação azul que chama a atenção para todo o espaço. 

    Améfrica


      Terça a domingo, de 9h às 20h | Entrada gratuita. 

      A obra instalada nos jardins do CCBB desde 2003 foi criada pela artista plástica Denise Milan. A paulista busca sintetizar nessa composição a mudança da vida por meio das pedras, que mudam de forma com o passar do tempo e que podem ser moldadas pela interferência da energia do ambiente. Denise Milan foi pioneira do Movimento Arte Pública no Brasil e já participou da 20ª, 21ª e 33ª, Bienal Internacional de Arte de São Paulo, além de outros movimentos artísticos. 

      “Améfrica expressa-se em alegorias cenográficas que relatam um fenômeno geológico com instantes de dramaticidade e fertilidade da Terra e presentifica um momento onde os continentes se uniram para formar uma única nação. Em Améfrica, os lados que estavam separados contemplam o nascimento de uma consciência fortalecida. Ergue-se a coluna vertebral da Terra, elevando-se dos subterrâneos oceânicos, e traz, para o olhar de todos, a visão de semelhanças existentes entre a natureza da Terra e a natureza do Homem. Abre-se um diálogo entre ambas, propõe-se um passo para a evolução da natureza humana.” 

      Fonte: denisemilanstudio.com

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