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Serviço


  • Classificação LivreClassificação Livre

  • Local

    Teatro

  • Horário

    Sábados, às 11h e às 16h | Domingos, às 11h | Sexta-feira (11/7), às 16h

  • Ingresso

    R$ 30 (inteira) | R$ 15 (meia)

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Sobre o projeto
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Concebida pelo diretor teatral Marco dos Anjos, Da Janela conta uma história de amizade entre três crianças em um jogo cênico no qual recursos assistivos fazem parte da dramaturgia, criando uma experiência artística inclusiva e sensível. Malu, Nina e Cadu se conhecem pelas janelas de suas casas. Aos poucos, começam a se comunicar à distância e a conexão entre eles se aprofunda à medida em que, intuitivamente, aprendem a lidar com as diferenças.

Com patrocínio da BB Seguros, Da Janela cumpre curta temporada no Teatro do CCBB Brasília de 5 a 13 de julho, com sessões sábados, às 11h e às 16h, domingos, às 11h, e uma sessão extra sexta-feira (11/7), às 16h. De classificação livre para todos os públicos e duração de 50 minutos, os ingressos estarão à venda pelo site a partir de 25/06.

A peça
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A construção da peça – na sala de ensaios – colocou a acessibilidade dentro de todas as etapas da criação com a participação de consultores de inclusão e pessoas com deficiência. De forma que teatralizasse recursos de acessibilidade na comunicação, transpondo barreiras linguísticas e tornando a encenação inclusiva a crianças com deficiência. Com isso, a inclusão aparece de forma orgânica, resultando em um espetáculo que pode ser acompanhado por crianças e adultos com ou sem deficiência visual ou auditiva.

De sua janela, Malu, interpretada pela atriz Elizândra Souza, – através de um binóculo observa e narra o que acontece na vizinhança e, desta forma, descreve, com suas próprias palavras, o que se passa em cena, auxiliando na compreensão de quem não vê. Enquanto a personagem Nina, vivida pela atriz surda Mariana Siciliano, ensina a Cadu (Alain Catein) como é possível se comunicar sem usar as palavras.

Acessibilidade como parte da cena
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Thamires Ferreira, atriz e intérprete de Libras, se junta à cena no papel de síndica da vizinhança. Ela comenta, em Libras, o que se passa no palco para a plateia, que é convidada a se autodescrever e a dizer, em Libras, a frase “Você quer ser meu amigo?”. A produção conta ainda com fones abafadores, para pessoas com sensibilidade auditiva, e monitores especializados, além da acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida e em cadeira de rodas.

“Acreditamos que a arte é um dos caminhos mais potentes para promover a inclusão e ampliar perspectivas. Ao patrocinar ‘Da Janela’, a BB Seguros reforça seu compromisso com a valorização da diversidade. Esse projeto, que integra recursos de inclusão à própria linguagem cênica, é um exemplo sensível e necessário de como o teatro pode ser um espaço de encontro genuíno entre diferentes formas de se expressar”, destaca Luciana Garrone, Gerente de Marketing Institucional e Mercadológico da Brasilseg, uma empresa BB Seguros. O espetáculo é patrocinado pela BB Seguros via Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.

O processo de criação
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Todo o processo de criação do projeto foi motivado pelo desejo do encenador Marco dos Anjos de pesquisar a inclusão de pessoas com deficiência em um espetáculo. Ao passo que os recursos de acessibilidade estão cada vez mais presentes nas apresentações teatrais, Marco os via como algo ‘a parte’, sem uma integração com o que estava sendo apresentado. Logo ele se desafiou a criar um espetáculo em que esses recursos estivessem também teatralizados.

Para isso, contou com a consultoria de Vanessa Bruna (Incluir pela Arte) e Christofer Allex, que estiveram em ensaios e foram decisivos para a formatação final da dramaturgia e da direção. E o elenco do espetáculo inclui profissionais com deficiência, como o caso da atriz surda Mariana Siciliano.

“Eu quis experimentar os recursos de acessibilidade desde o primeiro ensaio. O desafio era estar organicamente na dramaturgia. Ser acessível sem recursos extras e de forma divertida”, resume o diretor, que coleciona mais de 50 prêmios com a companhia Trupe do Experimento, da qual é diretor artístico há 18 anos e assinou nove espetáculos neste período.

Galeria
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Ficha técnica

Idealização, direção artística e dramaturgia: Marco dos Anjos
Direção de produção: Bárbara Galvão e Felipe Valle
Assistente de direção: Rohan Baruck
Elenco: Elizândra Souza, Mariana Siciliano e Alain Catein
Comunicação em Libras: Thamires Ferreira
Coordenação artística: Felipe Valle
Coordenação de produção: Bárbara Galvão, Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal (Pagu Produções Culturais)
Produtora assistente: Natália Dias
Trilha sonora e direção musical: Ananda K
Direção de movimento e preparação corporal: Ricardo Gadelha
Cenografia: Cachalote Mattos
Figurinos: Teresa Abreu
Aderecista de figurinos: Nayara Pereira
Modelista: Francisca Sabóia
Adereços: Leandro Fazolla
Iluminação: Ana Luzia Molinari de Simoni
Visagismo: Leo Thurler
Consultoria em acessibilidade: Vanessa Bruna
Consultoria em Libras: Christofer Allex
Cenotécnico: Marco Antonio Rodrigues
Identidade visual e design gráfico: Fabrício Sacramento
Programação visual e gestão de mídias sociais: Daniel Barboza
Assessoria de imprensa: Rodrigo Machado (Território Comunicação)
Fotografia: Annelize Tozetto, Daniel Barboza e Renato Mangolin
Registro e edição de vídeos: Flash Filmes
Produção local: Villa-Lobos Produções
Gestão de projeto e prestação de contas: Felipe Valle e Mariana Sobreira (Fomenta Soluções Culturais)
Supervisão de projetos incentivados: Juliana Trimer
Analista de projetos incentivados: Thiago Monte
Assistente de gestão: Bayron Alencar
Contabilidade: Máximos Contabilidade
Coordenação de projeto: Trupe Produções Artísticas
Correalização: Fomenta Soluções Culturais
Realização: Trupe do Experimento

Serviço

Local: Teatro
Temporada: de 5 a 13 de julho de 2025
Dias e horários: sexta, às 16h, sábado, às 11h e às 16h, e domingo, às 11h
Ingresso: R$ 30 (inteira), e R$ 15 (meia para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard), à venda no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília, a partir das 12h de 25 de junho. A liberação dos ingressos ocorrerá toda quarta-feira da semana anterior.
Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: livre para todos os públicos

Acessibilidade

Todas as sessões com Libras, narração poética e monitoria

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