Usamos cookies para segurança, melhor experiência e personalização de conteúdo de acordo com a nossa Política de Privacidade .
Clique em "Configurar cookies" para gerenciar suas preferências.
Aberto
Para celebrar a cidade do Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro, título ofertado pela Unesco, o Centro Cultural Banco do Brasil RJ e a Academia Brasileira de Letras se unem para uma parceria que une literatura e infância.
Em nossa biblioteca, pequenos autores poderão se encantar com a leitura e aprender grandes lições de vida.
A obra apresenta a história de Ana, uma jovem indígena Nauá criada em uma missão de freiras na floresta amazônica. Desde cedo, Ana demonstra um talento especial para a escrita, reconhecido por professores e pesquisadores nacionais e internacionais. Em um caderno, ela registra histórias ancestrais contadas por sua mãe, como a lenda da parceria entre um jacaré e uma jibóia.
Por meio de suas confissões e da linguagem teatral, Ana mergulha em um processo de autoconhecimento, enfrentando os conflitos entre sua origem indígena e o mundo ocidental que a cerca. A narrativa é marcada por reflexões sobre resistência cultural, pertencimento e a força das mulheres indígenas na construção de novos significados para suas vidas no contexto contemporâneo.
Godofredo de Oliveira Neto nasceu em Blumenau, Santa Catarina, em 1951.
É escritor, professor universitário e membro da Academia Brasileira de Letras.
Doutor em Letras pela UFRJ, leciona na mesma instituição desde 1980. Possui pós-doutorado pela Georgetown University e formação pela Universidade de Paris.
Autor de mais de 25 livros, entre romances, contos e ensaios, sua obra é marcada pela valorização da cultura brasileira e pela presença de temas históricos e sociais.
A Academia Brasileira de Letras fundada em 1897, no Rio de Janeiro, é uma das instituições culturais mais prestigiadas do Brasil.
Inspirada na Academia Francesa, foi criada por grandes nomes da literatura nacional, como os escritores Machado de Assis, Olavo Bilac e Ruy Barbosa, com o objetivo de cultivar a língua portuguesa e valorizar a literatura brasileira.
A Academia é composta por 40 membros vitalícios, conhecidos como “imortais”, que ocupam cadeiras numeradas e associadas a patronos históricos da literatura.
A ABL promove debates, publica obras relevantes e concede prêmios literários, sendo um farol da produção literária e da preservação da língua portuguesa no Brasil.