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Aberto
Para celebrar a cidade do Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro, título ofertado pela Unesco, o Centro Cultural Banco do Brasil RJ e a Academia Brasileira de Letras se unem para uma parceria que une literatura e infância.
Em nossa biblioteca, pequenos autores poderão se encantar com a leitura e aprender grandes lições de vida.
Na estreia, teremos uma contação de história com a imortal Miriam Leitão, jornalista e escritora, para um bate-papo sobre seu livro Lulli — A gata aventureira.
Inspirada na história real de sua sobrinha-neta com síndrome Cri-du-Chat (Síndrome do Miado de Gato), a obra trata com sensibilidade temas como inclusão, afeto e superação.
Miriam compartilha com as crianças a beleza de cada “talvez” e a força das histórias que transformam.
A chegada de um bebê é sempre uma jornada cheia de descobertas — e com Lulli, essa aventura ganhou contornos únicos. Quer dizer, foi como toda chegada… mas também foi diferente. Lulli nasceu com uma condição rara chamada Cri-du-Chat. Seu choro, suave e agudo como o miado de um gatinho, trouxe consigo uma série de “talvezes”: talvez ela não ande, talvez não fale, talvez… talvez… talvez.
Mas a vida tem um jeito especial de surpreender. Porque “talvez” pode significar não — mas também pode ser um sim cheio de possibilidades.
Lulli, com seu choro de gatinho, revelou a coragem de um leão. Com amor, estímulo e imaginação, foi desbravando o mundo ao seu modo, passo a passo, palavra por palavra. E descobriu que, apesar das diferenças, é como todo mundo: única, valente e profundamente especial.
Míriam Leitão é uma das jornalistas mais influentes do Brasil, com mais de cinco décadas dedicadas à cobertura econômica, política e social.
Formada pela Universidade de Brasília, iniciou sua carreira em Vitória (ES) e passou por grandes veículos de comunicação entre televisão, jornais e revistas
Míriam é autora de 16 livros, entre eles romances, crônicas, infantis e ensaios sobre economia e história.
Venceu duas vezes o Prêmio Jabuti e foi eleita para a Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira nº 7.
A Academia Brasileira de Letras fundada em 1897, no Rio de Janeiro, é uma das instituições culturais mais prestigiadas do Brasil.
Inspirada na Academia Francesa, foi criada por grandes nomes da literatura nacional, como os escritores Machado de Assis, Olavo Bilac e Ruy Barbosa, com o objetivo de cultivar a língua portuguesa e valorizar a literatura brasileira.
A Academia é composta por 40 membros vitalícios, conhecidos como “imortais”, que ocupam cadeiras numeradas e associadas a patronos históricos da literatura.
A ABL promove debates, publica obras relevantes e concede prêmios literários, sendo um farol da produção literária e da preservação da língua portuguesa no Brasil.